quarta-feira, 19 de maio de 2010

Comendador Gerson Occhi

Portador de boas mensagens, o meu alvissareiro amigo Professor Gerson Occhi me mandou alguns e-mails com boas novas que postei no BloGuidoval.

Dentre elas, destaco:

A equipe de FUTSAL da Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB) de Juiz de Fora tem o nome de Guidoval em homenagem ao seu irmão - o saudoso - Antônio de Pádua Occhi (PADINHA).

Esta equipe esta na final da SUPERCOPA PANORAMA com grandes chances de ser a campeã.

A última partida será domingo às 08 horas em Juiz de Fora, na quadra do Tupinambás.

Para Guidoval ser campeão da 10ª Copa Panorama, basta um empate.
A TV Panorama transmitirá o jogo ao vivo.


E a melhor notícia:

O nosso conterrâneo Dr. Gerson Occhi será agraciado com a maior honraria da cidade de Juiz de Fora, a “Comenda Henrique Guilherme Fernando Halfed”.

A solenidade de entrega se dará no dia 31 de maio, aniversário de Juiz de Fora - 160 anos, no Museu Mariano Procópio, às 19 horas.


Parabéns Comendador Gerson Occhi!

O seu sucesso e brilhantismo nos enchem de orgulho.

Um comentário:

Plinio Augusto disse...

Temabém envio as minhas congratulações ao Professor, agora Comendador Gerson Occhi. É deveras uma satisfação ver nossos conterrâneos bilhando em outras terras, muito especialmente pessoas tão dignas e de caráter ilibado como o Gerson. Por vezes me lembro de quando éramos crianças, talvez nos meus 8 ou 9 anos de idade, tempo em que nós mesmos fazíamos os nossos brinquedos a partir de buchas de cerca, nossos boizinhos, e carrinhos de carretel de linha. Esses carretéis nós os conseguíamos nas alfaiatarias, principalmente com o Renato Ramos e o Mundico. Na alfaiataria do Mundico, que ficava na Rua do Fundão, na localização onde fôra a loja do Josias Ribeiro, para ganharmos um, tínhamos que fazer um malabarismo. Ficando bem na porta de entrada colocávamos a mão esquerda na orelha direita, passando o braço por detrás da cabeça e, com a nossa mão direita apoiada em um carretel no chão, tínhamos que girar dez voltas e caminharmos até a máquina de costura do Mundico sem cambalear. Para o Gersinho, que era magro e alto, este tinha que passar por entre as pernas de um banquinho, sem derrubá-lo, para obter o prêmio: um carretel, dos pequenos ou dos grandes. O Mundico se divertia com os nossos zig-zags.
Hoje, em provecta idade, me lembro com alegria dessa nossa infância alegre e descomprometida, onde vivíamos somente o presente, sem a menor preocupação com o nosso futuro. Apenas vivíamos e brincávamos.
Como disse o Ataulfo Alves, "éramos felizes e não sabíamos".
Plinio Augusto de Meireles