No dia 04/08/2010 coloquei neste BLOG trechos de entrevista do Vice-Presidente José Alencar ao Jô Soares com o título "José Alencar - um homem de bem".
Hoje, recebo a notícia do falecimento deste grande brasileiro.
Com certeza DEUS na sua infinita sabedoria já o recebeu na sua Eterna Morada
Em tempo: O jornal OPASQUIM21 fez a melhor entrevista com o José Alencar.
Dia 08 de março, terça-feira de carnaval, Dia Internacional da Mulher, a minha irmã Sueli Vieira inventou de inventar um botequim “0800” na varanda da cozinha da casa nossa mãe, Dona Tita.
Aí aparece um amigo, surge outro e mais outro. Papo vai, papo vem, quando menos se espera, tá formada a folia. Encheu-se a varanda, o jeito foi ir para o terreiro.
E do improviso, sem planejamento, de repente aconteceu o “Carnaval no Quintal”.
O Jáder Mendes veio acompanhado de seu Sax Soprano e muito talento.
O Marcílio, meu irmão, e Aloísio Pinheiro improvisaram umas percussões com banquinhos e vasilhames de cozinha.
A Lourdes (minha esposa), o Marcilinho (meu sobrinho) e a Soraia (minha prima) atacaram de Maracas. Eu desembrulhei o meu Di Giorgio e me pus a trabalhar.
O Juscelino preparou umas tilápias e o seu genro Danilo ficou encarregado de gelar as cervas. Pinga não faltou.
O Alexandre Amaral tomou conta do churrasco.
O Luiz Pinheiro embevecido ficou quando viu juntos, de novo, Eduardo Geraldo, Marquim do Leon Denis, Aloísio e Jáder, companheiros de velhos carnavais. O Maestro Oswaldo José de Barros (Sô Tute) ensinou a teoria musical a estes meninos, mas a o professor prático foi o Maestro Luiz Pinheiro.
Cantamos marchinhas, sambas e marchas-rancho. Não faltaram as tradicionais “Máscara Negra”, “Bandeira Branca”; “Pastorinhas”; “Mamãe eu quero”; “Turma do funil”; “Saca-Rolha”; “Cachaça”; “Jardineira” e outras...
Teve também chorinhos: “Por que choras Saxofone?”, “Noites Cariocas”, “Pedacinhos do céu” e até o atrevimento de arriscar um “Espinha de Bacalhau”. E, ainda, do mestre Pixinguinha não podia faltar o “Carinhoso”.
Brilhou o coral feminino com Olga Pinheiro, Elaine e Mile Ramos, Rose, Sueli, Nathália e Ângela Vieira.
A Professora Aracy Franco Ribeiro compareceu com os filhos Ronaldo e Kléber.
O Jairo Mendes chegou mais tarde e nos brindou com o seu humor e simpatia.
A Therezinha veio com a filha Beatriz, nova universitária, que passou no vestibular em diversas universidades. Escolheu a Universidade Federal Fluminense (UFF) para fazer o seu curso de Engenharia Química.
As crianças Maria, Sofia e Artur, indiferentes à algazarra, passeavam pelo terreiro.
A Denise Foureax deu o ar de sua graça, trazendo junto a filha Alícia.
Os jovens Carlos Roberto e (???) ficaram só observando.
Isto é carnaval! Emoção, alegria, improviso, confraternização.
É muito bom ter amigos e faltaram muitos para a festa ser completa.