segunda-feira, 31 de maio de 2010

Descaso com o LIXO em Guidoval


O Fabrício Marques, Membro da Diretoria do Movimento Ecológico Guidovalense (MEG), enviou uma carta à Polícia Ambiental.

Transcrição, abaixo:

Capitão Gibran,

Venho por meio deste solicitar apoio da Polícia Ambiental quanto à fiscalização de lixo jogado a céu aberto na entrada da cidade de Guidoval, na Quadra Poliesportiva. Lembro a vocês que há poucos metros encontra-se a cachoeira de Santa Edwiges.

Novamente a prefeitura está jogando o lixo sob alegação de que é apenas entulho. No entanto, esta justificativa é inaceitável. Trata-se de lixo, como pode ser observado pelas fotos em anexo (fotos tiradas na manhã deste sábado, dia 22 de maio de 2010).

Uma vez que esta situação tem se tornado recorrente, gostaríamos de saber se a prefeitura tem autorização para jogar este entulho (lixo) naquele lugar, pois às vezes estamos ajudando na fiscalização e vocês os autorizaram a proceder desta forma (o que não acreditamos).
Pedimos o apoio da Polícia Ambiental.


Ecologicamente,

Fabrício Marques

Membro da Diretoria do Movimento Ecológico Guidovalense (MEG)

CNPJ: 02.985.807/0001-56
Entidade Reconhecida de Utilidade Pública através da Lei Municipal nº 249/2000











sexta-feira, 28 de maio de 2010

Jornal Saca-Rolha (Edição Nº 135)



Saca-Rolha Edição Nº 135
(Maio/2010)

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terça-feira, 25 de maio de 2010

Guidoval Campeão (fotos de Janaína Nogueira Ribeiro)

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Guidoval Campeão (fotos de Solange Occhi)

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Guidoval campeão


(fonte: Dr. Gerson Occhi, Site da TV Panorama e da AABB)


No Ginásio do Tupynambás, em Juiz de Fora, a equipe Guidoval (AABB-SUPREMA) conquistou a 12ª edição da Copa Panorama de Futsal ao vencer a equipe de Visconde do Rio Branco pelo placar de 3 X 1.


Os gols de Guidoval foram marcados por Felipe (dois) e Diego (um) e Visconde do Rio Branco descontou com um gol do goleiro-atacante Rabiola.


O jogo aconteceu no dia 22/05/2010 e a partida foi transmitida, ao vivo, pela da TV Panorama.


A 12ª Copa Panorama de Futsal teve início no dia 08 de março. Mais de 700 gols foram marcados e destaque para vários jogadores.


Foi uma campanha memorável do time de Guidoval.


Em algumas partidas, a equipe de Guidoval venceu por 11 X 0, 8 X 0 e 6 X 0.


A final foi contra a forte equipe de Visconde de Rio Branco, que também fez ótima campanha, vencendo inclusive a ex-campeã Ubá.


Na primeira partida da decisão Guidoval bateu Visconde de Rio Branco, em Ubá, por 3 a 1.


Na finalíssima, Guidoval repetiu o placar de 3 X 1, superando de novo Visconde do Rio Branco, sagrando-se campeã.


O ponto alto foi o comparecimento da torcida de Guidoval, não apenas os residentes em Juiz de Fora, como também uma expressiva caravana de Guidoval. Nossa torcida foi vibrante, empurrando o time o tempo todo, até o minuto final.


Nunca nossa cidade foi tão badalada como nestes dias das semifinais e finais.


Quem sabe agora os mandatários de nossa cidade acordem para a necessidade de maior integração e o esporte é um ótimo veículo para este objetivo.


Parabéns à nossa cidade e à forte equipe da AABB que tão bem representou a nossa cidade.




sexta-feira, 21 de maio de 2010

Lendas, factóides e mentiras do Futebol


O jornalista Álvaro Fraga comete algumas impropriedades na matéria que ele escreveu para o jornal “Estado de Minas’, dia 15 de maio, à página 20 do primeiro caderno, intitulada “Quando a teimosia entra em campo”.


A primeira meia-verdade, o que equivale a uma meia-mentira, é que a Copa de 1962 no Chile foi talvez a mais tranquila campanha da Seleção Brasileira em todos os tempos, sob o comando do técnico Aymoré Moreira. Sem polêmicas, sem reclamações. Nem mesmo a contusão de Pelé mudou a história de sucesso. Amarildo o substituiu e Garrincha assumiu a responsabilidade de conquistar o bicampeonato”.


O jogo Brasil e Espanha realizado no dia 06/06/1962. A Espanha fez 1 X 0 aos 35 minutos do primeiro tempo.


Aos 25 minutos do segundo tempo Nilton Santos fez um pênalti, mas malandramente deu passos à frente como quem não quer nada e árbitro marcou falta fora da grande área.


Na cobrança desta falta, a defesa brasileira rebateu e o grande Puskas marcou um gol de bicicleta, anulado pelo juiz como se fosse jogada perigosa, que não houve. O juiz marcou foi perigo de gol que realmente aconteceu.


Quase em seguida, aos 27 minutos, é que o Brasil empata com um gol de Amarildo. A vitória por 2 X 1 só foi conseguida aos 41 minutos.


Com uma vantagem de dois gols, a Espanha dificilmente deixaria de ganhar a partida e o Brasil seria eliminado da competição. E adeus bicampeonato.

Ainda teve uma expulsão do Garrincha no jogo com o Chile e ele jogou na partida seguinte.


Há quem diga de um pênalti cometido pelo Djalma Santos na partida final com a Thecoslováquia. Mas nesta partida o Brasil foi tão superior que com ou sem pênalti a seleção brasileira ganharia a partida.

A segunda meia-verdade é a informação incompleta Vicente Feola se rendeu às pressões de todos os tipos e chegou a convocar três seleções, além de insistir com jogadores veteranos e outros de pouca capacidade, como o lateral Rildo. Para piorar, Pelé se machucou e o Brasil foi um fiasco, enterrando o sonho do tri.”


Na verdade, formaram-se quatro seleções. Uma para cada cor da bandeira nacional. Tinha o time branco, verde, azul e amarelo.


Foram convocados 47 jogadores:

Fábio - São Paulo, Gilmar - Santos, Manga - Botafogo, Ubirajara - Bangu e Valdir - Palmeiras (goleiros); Carlos Alberto Torres – Santos, Djalma Santos – Palmeiras, Fidélis – Bangu, Murilo – Flamengo, Édson Cegonha – Corinthians, Paulo Henrique – Flamengo e Rildo – Botafogo (laterais); Altair – Fluminense, Bellini – São Paulo, Brito – Vasco, Ditão – Flamengo, Djalma Dias – Palmeiras, Fontana – Vasco, Leônidas – América/RJ, Orlando Peçanha – Santos e Roberto Dias – São Paulo (zagueiros); Denílson – Fluminense, Dino Sani – Corinthians, Dudu – Palmeiras, Edu – Santos, Fefeu – São Paulo, Gérson – Botafogo, Lima – Santos, Oldair – Vasco e Zito – Santos (apoiadores); Alcindo – Grêmio, Amarildo – Milan, Célio – Vasco, Flávio – Corinthians, Garrincha – Corinthians, Ivair – Portuguesa de Desportos, Jair da Costa – Inter de Milão, Jairzinho – Botafogo, Nado-Náutico, Parada – Botafogo, Paraná – São Paulo, Paulo Borges – Bangu, Pelé – Santos, Servílio – Palmeiras, Rinaldo – Palmeiras, Silva – Flamengo e Tostão – Cruzeiro (atacantes).


O Rildo não era um Nilton Santos, mas era um lateral razoável, jogou apenas uma partida contra Portugal e marcou o único gol do Brasil nesta partida que a nossa seleção perdeu por 3 X 0. Rildo não foi responsável pelo fiasco do Brasil.


E eu, como flamenguista convicto, não tenho nenhum motivo para defender atleta do Botafogo.


O Manga, sim, outro botafoguense, um dos grandes goleiros da história brasileira, falhou

clamorosamente em dois gols do time português.


E “Pelé não se machucou”, foi caçado em campo pelo zagueiro Vicente. Foi machucado pela defesa de Portugal. Pelé terminou a partida sem condições de andar. Naquele tempo não podia substituir jogador durante a partida.


E Portugal tinha um bom time, tanto que ficou em 3º lugar na competição.


Quanto a insistir com jogadores veteranos, dos jogadores que foram à Inglaterra seis se tornaram tricampeões no México, quatro anos depois.

São eles Brito, Gérson, Jairzinho, Tostão, Pelé e Edu.


E por último uma inverdade cruel, mentira que repetida mil vezes, toma ares de verdade. Refiro-me à citação sobre a Copa de 1970 no México.


O jornalista escreveu “Pelé e Tostão, os dois maiores craques brasileiros na época, foram o alvo da teimosia do técnico João Saldanha, que disse que eles não poderiam atuar juntos. O treinador chegou a deixar Pelé na reserva, mas acabou substituído por Zagallo, que escalou a dupla, montou um time fantástico e se sagrou tricampeão.”


O João Saldanha nunca falou que Pelé e Tostão não podiam jogar juntos.

É balela, lendas que vão se criando no futebol.


O João Saldanha foi chamado para técnico da seleção brasileira para disputar as eliminatórias para a Copa de 70.


Para a base da seleção ele convocou um misto de jogadores do time do Santos mais do Botafogo e acrescentou o Tostão.


A primeira providência foi escalar os titulares e os reservas de sua seleção.

A Seleção titular tinha cinco jogadores do Santos (Pelé, Carlos Alberto Torres, Edu, Djalma Dias e Joel Camargo); três do Botafogo (Gerson, Jairzinho e Rildo), dois do Cruzeiro (Tostão e Piazza) e o goleiro Felix do Fluminense.


A imprensa apelidou a seleção como as “feras do Saldanha”, ao invés dos mansos “canarinhos”.


João Saldanha dirigiu a Seleção Brasileira de 07/04/1969 a 14/03/1970.

Foram 17 partidas. Em todas elas o Pelé jogou.

Foram 15 vitórias e duas derrotas em amistosos. Um contra o time do Galo por 2 X1 em 03/09/1969 e outra contra a Seleção da Argentina por 2 X 0 em 04/03/1970.


Foram marcados 52 gols e levou 14 gols.


Tostão e Pelé formaram a dupla de ataque em 14 partidas.

Tostão machucou o olho em 24/09/1969 e não jogou as três últimas partidas comandadas por João Saldanha.


Tostão foi o artilheiro das Eliminatórias com 9 gols em 6 partidas, uma média de 1,5 gol/partida, talvez a mais alta da seleção brasileira em Eliminatórias.

Outra lorota é o boato o João Saldanha dissera que o Pelé estava cego.


É mentira, ele nunca disso isso.


É só reler a reportagem que o grande jornalista Geneton Moraes fez com o João Saldanha em 04/07/1983 onde ele declara:

"Pelé, a meu ver, nunca teve problema de vista. Ele enxerga mais do que nós.” (...) Aquela história deve ter surgido dentro do SNI ... Quem tinha problema de vista na seleção era Tostão e, ainda assim, fiz Tostão ser convocado à força. Quando ele foi se operar em Houston, no Texas, eu convoquei só vinte e um - e não vinte e dois jogadores, porque sabia que na operação de Tostão havia mais charlatanismo e publicidade do que propriamente uma lesão. Quanto a Pelé, não tive nenhum problema. Os retrospectos estão aí. Todas as partidas em que fui treinador ele jogou. Nunca fiz um pronunciamento daqueles sobre a vista de Pelé por duas razões. Uma é que seria injusto: sou leigo e não entendo. Nós só tínhamos uma preocupação quanto à boa visão: com os goleiros. Dos goleiros, a gente exige que tenham uma visão igual aos exames que são feitos com os aeronavegadores, os pilotos de aviação. Quanto aos demais jogadores, o campo visual é tão vasto que nós nunca nos preocupamos. O importante é que enxerguem a bola. E Pelé enxergava! A segunda razão é que não sou burro. Se eu vejo o cara jogar e ser o melhor jogador do mundo, eu vou dizer "não"? Nunca ele foi barrado por mim. Ao contrário: eu o defendia. Houve uma época em que Pelé não era tão querido nem tão publicitário. Era um simples jogador do Santos. E o Santos não "vendia" em São Paulo. Quem vende lá é Palmeiras, é Corinthians, é São Paulo. O Santos, não. É um time de cidade pequena. Então, ele não era bem visto lá. A onda não era em cima de mim: era em cima de Pelé. Eu e Pelé já conversamos sobre essa coisa e rimos. Digo: foi um troço torpe. Desafio qualquer um que jamais tenha lido ou ouvido de mim qualquer coisa a esse respeito! "Nós tivemos vários jogadores homossexuais da melhor qualidade.Craques que dormiam com homem" Não sou idiota. E por que eu iria fazer algo tão gratuito, se ele não me devia nem eu a ele? Somos bons amigos".


Quem relutou em escalar juntos Pelé e Tostão foi o Zagallo.

O primeiro ataque do time comandado por Zagallo nas três primeiras partidas era formado por Jairzinho, Roberto Miranda, Pelé e Paulo César Caju.

Na quarta e quinta partida entrou Dario Peito de Aço no lugar de Roberto Miranda.


Na sexta partida (26/04/1970) começou com Tostão que depois foi substituído por Pelé.


Só na sétima partida começaram jogando Pelé e Tostão que foi substituído por Dario. O mesmo ocorrendo na oitava partida.


Na nona partida começou com Tostão e Pelé que depois foi substituído pelo Dario.


Na décima partida Pelé foi substituído por Roberto Miranda.


Só na décima primeira partida, jogo de abertura do Brasil na Copa do Mundo do México, m 03/06/1970, contra a Tchecoslováquia é que Pelé e Tostão jogaram juntos toda a partida.


Ainda bem que Zagalo descobriu a tempo que Pelé e Tostão poderiam jogar juntos.


É preciso que se corrija esta injustiça contra o João Saldanha, mais que técnico, um grande comentarista, analista e amante do futebol.


João Saldanha morreu durante a Copa do Mundo de 1990 na Itália.


Também aquela seleção do Lazaroni era de matar qualquer um, o que não era o caso do grande jornalista João Saldanha.

TV Panorama - FUTSAL - Guidoval

Prezada Janaína,

Após reunião realizada nesta tarde na TV Panorama, foi pedido para ser passada as seguintes orientações para os senhores representantes dos municípios:

1 - Horário de chegada ao ginásio do Tupinambás 07:00h - Sábado dia 22/05;

2 - Horário de entrega da relação dos atletas com respectivos nomes e números, assim como comissão técnica e atletas que iniciarão a partida - 07:45h;

3 - Verificar se o prefeito ou vice-prefeitos dos respectivos municípios estarão presentes ao ginásio, caso esteja favor providenciar o nome completo e enviar para nós até amanhã - sexta-feira dia 21/05;

4 - Atenção à entrada no ginásio: Haverá seguranças orientando a entrada das torcida ao ginásio, uma entrada será para torcedores de Visconde do Rio Branco e a outra para torcedores de Guidoval;

5 - Favor incentiva aos torcedores a trazer faixas, cartazes com dizeres de suas cidades e sobre a copa, por exemplo: " Visconde está na TV Panorama..... Guidoval está na TV Panorama", entre outros, desde que não seja vinculada nada a política, drogas, bebidas....

6 - Trazer bolas de soprar das cores de suas respectivas torcidas, para abrilhantarmos ainda mais a grande final;

7 - De acordo com contato feito À equipe de Visconde do Rio Branco, o técnico informou que sua equipe jogará de uniforme de cor branca com detalhes em azul; orientamos as equipes a se apresentarem com os dois uniformes para evitar qualquer problema;

8 - Desejamos a todos um brilhante espetáculo e que Deus ilumine a todos vocÊs!!!

Boa sorte Guidoval e você pelo incentivo ao esporte.

Att, AABB Juiz de Fora

SER 66 (Rita Bressan)

Ildefonso,

Bom dia.

Fiquei muito contente de me enviar a história do Antônio de Pádua.

Sei que você é um admirador da nossa cidade assim como eu.

Gostaria que você me enviasse
mais história do nosso povo como por exemplo de seu pai. Quero colocar no meu arquivo,

Eu gosto de colecionar as histórias do nosso povo, para poder contar para os meus filhos e netos, porque quem não tem história para contar não está vivendo.

Observação:
Na próxima semana enviarei o fluxo de caixa do mês de abril.

Obrigada.
Rita Bressan (Presidenta da SER 66)

quinta-feira, 20 de maio de 2010

João e Bebel Gilberto



Nós dois



música de Vicente Paiva e Fernando Martins

(primeira gravação com Dircinha Batista)

Diga se você me quer ou não

Diga se comigo é feliz
Todo mundo sabe
O que existe entre nós dois
Diga tudo agora e não depois.
(repete)

Nosso amor não é cinema
Desses de 1100
Nosso amor não é comédia
Pra dar risos pra ninguém

Tanta (Quanta) gente me pergunta
Se ao seu lado vivo bem
Eu não minto, digo tudo:
Sem você não sou ninguém

Diga se você me quer ou não ...


Resposta do Zé Maria ao post Sou do tempo...


Cara,

Teletransportei-me no tempo e me encontro "andando" pelas ruas de nossa Guidoval sob a luz difusa da lua das noites frias.


Às vezes "encharcado" de Mé, outras,e quantas outras inebriado, sem saber, naquele tempo, da MAGIA do GUIDOVAL.


Rebusco na memória, casos passados, histórias contadas de geração em geração, calado,tomando uma CERVA gelada, uma lágrima furtiva rolando teimosa na face.


Recordações, saudades, amizades antigas, amigos que se foram, e permanecem sempre conosco (Cândido, Papai, Caburé, Zizinho, Cumprade Natalino, Sô Ita, Tito Dilermando, Sr. Astolfo, Severino, e mil mais, que fizeram e moldaram nossas vidas, com o exemplo.


A lágrima teima em rolar, e eu deixo,sorrio as vezes, e ela teima em rolar, rolar, molhando meu rosto e lavando o meu coração.

Um sábado de graças para mim. Abraços,

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Saudoso José Oscar de Matos


Dé,


Apesar de não ter conhecido o Padinha, esta data também é muito triste para mim, pois perdemos o nosso irmão querido José Oscar.

Vejo em sua mensagem que tudo se parece com o que aconteceu com meu Irmão Oscar, ele também teve morte muito prematura, pois faleceu com 33 anos e deixou 2 filhos pequeninos.

A saudade é muito grande.

Vejo meu álbum de casamento e o Oscar esta lá, entrou comigo todo alegre feliz e ainda disse para o João Luiz (meu marido) cuida muito bem da nossa caçula.

Ai Saudades ! ! ! !


Olha devemos sempre pedir a Deus para nos iluminar e nos ajudar a viver sempre com alegria, muito amor e acima de tudo com muita caridade, pois o amanhã pertence ao nosso Grande Deus.

Abraços,
Guilhermina Matos (filha do Vicente Matos)

Congratuações

Também envio as minhas congratulações ao Professor, agora Comendador Gerson Occhi.

É deveras uma satisfação ver nossos conterrâneos bilhando em outras terras, muito especialmente pessoas tão dignas e de caráter ilibado como o Gerson. Por vezes me lembro de quando éramos crianças, talvez nos meus 8 ou 9 anos de idade, tempo em que nós mesmos fazíamos os nossos brinquedos a partir de buchas de cerca, nossos boizinhos, e carrinhos de carretel de linha.

Esses carretéis nós os conseguíamos nas alfaiatarias, principalmente com o Renato Ramos e o Mundico. Na alfaiataria do Mundico, que ficava na Rua do Fundão, na localização onde fôra a loja do Josias Ribeiro, para ganharmos um, tínhamos que fazer um malabarismo. Ficando bem na porta de entrada colocávamos a mão esquerda na orelha direita, passando o braço por detrás da cabeça e, com a nossa mão direita apoiada em um carretel no chão, tínhamos que girar dez voltas e caminharmos até a máquina de costura do Mundico sem cambalear.

Para o Gersinho, que era magro e alto, este tinha que passar por entre as pernas de um banquinho, sem derrubá-lo, para obter o prêmio: um carretel, dos pequenos ou dos grandes. O Mundico se divertia com os nossos zig-zags.

Hoje, em provecta idade, me lembro com alegria dessa nossa infância alegre e descomprometida, onde vivíamos somente o presente, sem a menor preocupação com o nosso futuro.

Apenas vivíamos e brincávamos.

Como disse o Ataulfo Alves, "éramos felizes e não sabíamos".

Plinio Augusto de Meireles

Comendador Gerson Occhi

Portador de boas mensagens, o meu alvissareiro amigo Professor Gerson Occhi me mandou alguns e-mails com boas novas que postei no BloGuidoval.

Dentre elas, destaco:

A equipe de FUTSAL da Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB) de Juiz de Fora tem o nome de Guidoval em homenagem ao seu irmão - o saudoso - Antônio de Pádua Occhi (PADINHA).

Esta equipe esta na final da SUPERCOPA PANORAMA com grandes chances de ser a campeã.

A última partida será domingo às 08 horas em Juiz de Fora, na quadra do Tupinambás.

Para Guidoval ser campeão da 10ª Copa Panorama, basta um empate.
A TV Panorama transmitirá o jogo ao vivo.


E a melhor notícia:

O nosso conterrâneo Dr. Gerson Occhi será agraciado com a maior honraria da cidade de Juiz de Fora, a “Comenda Henrique Guilherme Fernando Halfed”.

A solenidade de entrega se dará no dia 31 de maio, aniversário de Juiz de Fora - 160 anos, no Museu Mariano Procópio, às 19 horas.


Parabéns Comendador Gerson Occhi!

O seu sucesso e brilhantismo nos enchem de orgulho.