sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Entrevista do Professor Antônio Barbosa ao Alexandre Garcia no GloboNews - 28/09/2016

Entrevista do Professor Antônio Barbosa
ao Alexandre Garcia no GloboNews

Dia: 28/09/2016

Entrevista de Gilberto Magalhães Occhi ao Canal Livre TV Bandeirantes - 26/09/2016

Entrevista de Gilberto Magalhães Occhi ao Canal Livre
TV Bandeirantes

Dia: 26/09/2016
(Parte 01) - 10 minutos e 52 segundos


(Parte 02) - 21 minutos e 26 segundos


(Parte 03) - 11 minutos e 19 segundos

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(Parte 04) - 6 minutos e 45 segundos


terça-feira, 27 de setembro de 2016

As mentiras que os governos contam



As mentiras que os governos contam
(escrito por Ildefonso Dé Vieira -
publicado no "Jornal de Guidoval" em Dez/2006)

            A Previdência Social surgiu em 1923 para atender os empregados das estradas de ferro. Ao longo dos anos, estendeu-se aos portuários e marítimos (1926), telegrafia e radiotelegrafia (1928), serviços públicos (1931), mineração, comerciários, bancários e transporte aéreo (1934), industriários (1936), transportes de cargas (1939).
No intuito de fortalecer as diversas previdências, a “redentora”, em 1966, achou por bem unificá-las. Criou-se o INPS. Foi o primeiro passo para a esculhambação.
De uns anos para cá, desde que FHC, aquele do nhenhenhém, assumiu o governo, todo ano vem a lengalenga que a Previdência está quebrada. Conversa fiada. E vão mudando as regras do jogo com ele em andamento, sempre em prejuízo do trabalhador.
Em 1998 impuseram limite de idade para aposentadoria. Homens, aos 53 anos e mulheres, aos 48 anos. Mudaram as fórmulas no cálculo do benefício, introduziram o fator previdenciário. Passaram, mais uma vez, a perna no trabalhador.
O câncer da previdência são as aposentadorias milionárias de parte do Legislativo, Executivo, Judiciário e Forças Armadas, sem a contrapartida do governo federal e dos beneficiários. É claro que um juiz tem que se aposentar com o salário digno de juiz e não como se fosse um serventuário menos graduado. Um general deve se aposentar com o salário correspondente ao da ativa e não com o soldo de um recruta. Mas têm que pagar mês-a-mês, ano a ano por isto. Têm que contribuir o servidor-beneficiário e o governo-patrão, igual ocorre na iniciativa privada.
O que carcome a previdência são sonegadores, os inadimplentes, empresas que não recolhem o INSS. O que rói e enfraquece é a ineficiência do órgão, o festival de fraudes e roubos comuns na previdência, pagamentos de indenizações milionárias por incompetência jurídica. O que deteriora são os desvios de recursos para construção de Transamazônicas, pontes Rio-Niterói e outras obras mirabolantes. O que destrói o INSS é o abandono de milhares de imóveis e terrenos que poderiam render aluguéis ou recursos à instituição. O que vicia a instituição é o perdão de dívidas a devedores contumazes. O que corrompe são as anistias sem pé nem cabeça, inclusive pensão a anistiados políticos. Se o Estado tiver que indenizar, que justiça se faça, mas não com as minguadas economias da Previdência.
O que corrói a previdência é economia informal, a burocracia estatal, o pagamento de aposentadorias como a do FUNRURAL, Amparo Social ao Deficiente Físico e Amparo Social ao Idoso. Não sou contra estes benefícios, para os trabalhadores rurais, idosos ou deficientes físicos. Até louvo e aprovo esta forma de assistencialismo por parte do governo. Estas pensões sustentam e dão dignidade a muita gente. Só não posso concordar que se faça isto com o dinheiro dos contribuintes da previdência. O governo tem que criar fontes de recursos próprios a esta finalidade.
A previdência tem solução, o problema é o governo. Cada celetista é autossuficiente para a sua aposentadoria. Hoje, no mínimo, o empregado junto com o empregador recolhe, todo mês, 20% ao INSS.
Se pouparmos, mensalmente, durante 30 anos, estes 20%, ao final desse período acumularemos um capital, que aplicado, dará um rendimento mensal maior que o valor da aposentadoria que o INSS paga aos contribuintes. E ainda preserva-se o capital.
Exemplifico:
Para se aposentar com R$1.000,00 é só poupar todo mês R$200,00. Depois de 360 meses ter-se-á um capital de R$201.907,52 que poderá render todo mês, na pior das hipóteses R$1.009,54. Basta que esta aplicação tenha um rendimento de 0,5% ao mês, protegido da inflação. É só aplicar num Banco da Suíça, na Caixa Econômica Federal ou no Banco do Brasil.
Este raciocínio vale tanto para o Salário Mínimo de R$350,00 quanto para o teto máximo que é de R$2801,82 ou mesmo para quem queira se aposentar com R$10.000,00 ou R$50.000,00.
No site do Jornal de Guidoval está disponível uma planilha em Excel onde se poderão fazer inúmeras simulações e comprovar o que afirmo.
Em síntese é balela de que é preciso 3 ou 4 contribuintes para que uma pessoa possa se aposentar. O celetista é autossustentável e é bom que seja assim.  
Isto sem falar que além do recolhimento do INSS do empregado e do empregador (20%), ainda temos o COFINS (Contribuição para Financiamento Social) e o CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido). É muita grana que os governos, ao longo dos anos vêm administrando, na verdade surrupiando/desviando da Previdência.
Então onde está o rombo? No governo que é PATRÃO do Executivo, do Legislativo, Judiciário e Forças Armadas. O governo é patrão e não paga a parte dele.
Se privatizar a Previdência ela irá passar a dar lucro. Aposto que Bradesco, Itaú, Unibanco, Santander, Real, HSBC aceitam este desafio. Será mais uma mamata. Que já está acontecendo. E o povo Ó!...

Colaboração com Escola Estadual Mariana de Paiva



            Recebi um e-mail da Professora Elaine Ramos Vieira Pinheiro, Diretora da Escola Estadual Mariana de Paiva solicitando para ajudá-la numa campanha para colaborar na aquisição de botijão de gás para a nossa Escola.
Eu já fiz a minha modesta contribuição.

Transcrevo, abaixo, o e-mail recebido.

"Dé,
Boa tarde!
            Como você sabe, não só o Brasil mas as Escolas também estão passando por uma grave crise.
            A verba para manutenção e custeio que a Escola recebe do Estado de Minas Gerais para pagar os serviços básicos como telefone e gás de cozinha está atrasada e nossos recursos estão se esgotando.
            Verba para a merenda já temos mas para o gás não temos.
Como isso, venho te pedir, em nome da Comunidade escolar que , se possível, ajude-nos, pedindo aos ex- alunos e guidovalenses, que , se puderem, doem um botijão de gás para a Escola, no valor de R$65,00.

A conta para depósito é no Banco do Brasil:
Agência: 3826-1
Conta Corrente: 4347-8,
            O depósito será feito em nome da "Caixa Escolar Mariana de Paiva"

Antecipadamente agradeço e conto com sua força.

Atenciosamente,

Elaine"

Escola Estadual "Mariana de Paiva"
Diretora: Elaine Ramos Vieira Pinheiro 
Guidoval - MG
(32) 3578 1259

PRESERVE A NATUREZA, EVITE O DESPERDÍCIO DE PAPEL E PENSE ANTES DE IMPRIMIR.

"Responsabilidade com o MEIO AMBIENTE"

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Zé Manga-Rosa (vídeo clipe feito por Dr. Moacir Silveira)

Zé Manga-Rosa

São João (dos queijos) del Rey (vídeo clipe feito por Dr. Moacir Silveira)

São João (dos queijos) del Rey

Tereza do "Custa-mais-Vai" (vídeo clipe feito por Dr. Moacir Silveira)

Tereza do "Custa-mais-Vai"

Lavrador (vídeo clipe feito por Dr. Moacir Silveira)

Lavrador

Fuga, fugaz (vídeo clipe feito por Dr. Moacir Silveira)

Fuga, fugaz

Descaminhos (vídeo clipe feito por Dr. Moacir Silveira)

Descaminhos

Amigos e Madrugadas (vídeo clipe feito por Dr. Moacir Silveira)

Amigos e Madrugadas

Canção do Guidovalense Ausente (vídeo clipe feito por Dr. Moacir Silveira)

Canção do Guidovalense Ausente

DESTINOS (vídeo clipe feito por Dr. Moacir Silveira)

DESTINOS

Dr. Moacir Silveira



Dr. Moacir Silveira é um grande amigo. E como os amigos são bondosos e generosos, Dr. Moacir fez montagens das músicas que gravei no CD "Gente & Terras Geraes". Se antes as canções tinham letra e melodia, agora possuem movimento visual através dos vídeos clipes que o Dr. Moacir fez com maestria. Um dos seus hobbies é fazer edição de imagens de músicas conhecidas. Pedi ao Dr. Moacir Silveira para fazer uma síntese biográfica para que os meus amigos possam saber um pouco da sua vida.
            Abaixo, transcrevo o texto que ele me enviou.

            "Filho de família humilde nasci no dia 5/9/1949, em Visconde do Rio Branco, MG, filho de Terezinha Maria de Lima (costureira) e de Francisco de Assis Silveira (músico). Ela também de VRB e ele natural de Viçosa, MG.
            Ainda aos dois anos de idade vim para BH, pois meu pai conseguira ingressar na PMMG, como músico da banda do BG, onde alcançaria o posto de sargento.
            Passei minha infância e juventude na rua Tenente Garro, 150 e férias escolares sempre na minha querida VRB.
            Fiz o primário no Grupo Escolar Henrique Diniz, ginásio no Colégio Tiradentes, universitário (incompleto) no Curso de Comunicação Social da PUC-MG, bacharelando em Direito pela então FIUBE (Faculdades Integradas de Uberaba), hoje UNIUBE (universidade).
            Para ajudar no sustendo da casa, muito cedo iniciei atividade laboral. Primeiro na Cia. de Seguros Monte Líbano (1964), depois na Cia. Moinho Santista, no Consulado Francês e TV Itacolomi (1967). Nessa última ingressei como contínuo, para em seguida ser promovido a auxiliar de escritório e diretor de TV.
            Em 1972, por ocasião da inauguração da TV Uberaba, fui convidado a assumir o posto de Superintendente Artístico da nova emissora dos Diários Associados, onde cheguei também a ocupar o posto de Diretor Comercial.
            Após concluir o curso de Direito (1980) fui convidado a assumir o magistério no Curso de Comunicação Social, bem como o cargo de Assessor de Comunicação da FIUBE.
            Nesse meio tempo casei-me, descasei-me, constituí famílias das quais advieram meus quatro filhos e uma neta. Fabiana (do primeiro casamento), Nayara, Marcos e Leandro (do segundo). Minha neta Ana Beatriz, hoje com 21 anos, trabalha e cursa faculdade em São Paulo, capital.
            Ao ficar desempregado mudei-me para Brasília (1989), onde montei em parceria com o então Procurador Geral do Trabalho Vicente W. N. Brito o IBEJ - Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos, especializado em concursos públicos.
            Em 1992 fui aprovado no concurso para a magistratura do TJMG, tendo exercido cargo de Juiz de Direito nas comarcas de Corinto, Três Marias, Guaxupé e Governador Valadares.
            Já aposentado, atualmente resido em Uberaba em companhia de minha atual esposa Vânia Saito Silveira e do filho mais novo Leandro Felipe, que ainda cursa o colegial."


quarta-feira, 21 de setembro de 2016

ZÉ MANGA-ROSA (com ELENY GALVAN, edição MOACIR SILVEIRA)



ZÉ MANGA-ROSA (com ELENY GALVAN, edição MOACIR SILVEIRA)

Mais um vídeo produzido pelo Dr. Moacir Silveira
(Publicado em 20 de set de 2016)

É o próprio compositor dessa canção, Ildefonso “Dé” Vieira quem nos conta a história de: “Zé Manga-Rosa assim era conhecido José Martins Ferreira. Marceneiro por ofício, aptidão comum à família. Violonista habilidoso, seresteiro e boêmio. Muito jovem, refugiou-se na bebida alcoólica para afugentar a tristeza de ter sido abandonado pelo grande amor de sua vida. Tornou-se um andarilho bem antes de ser comum perambular sem destino. Um híppie, antes da época. Morreu na vizinha cidade de Visconde do Rio Branco, MG, e lá foi enterrado como indigente. Compôs algumas músicas entre elas “Gato Preto”, “Mariza” e “Malandro-e-meio”, canções conhecidas pelos violeiros da cidade, nos anos 70.
Nos momentos de lucidez, com paciência, ensinou-me uns acordes para violão.”

Ficha técnica:
Voz: Eleny Galvan
Vocal: Dé Vieira
Violão: Geraldo Vianna
Baixo: Milton Ramos
Bateria: Esdra (Nenem) Ferreira
Teclados: Clóvis Aguiar
Violoncelo: Firmino Cavazza


ZÉ MANGA-ROSA
(Ildefonso Dé Vieira)

Salve meu amigo
Como vai seu violão
Que Deus lhe tenha dado abrigo
Que aqui você não teve não
Tem feito por aí serenatas
Me conta se aí existe cana
Se há lindas mulatas
Se come carne toda semana
Por aqui seu “Gato Preto”
Faz sucesso à beça
Por que você partiu
Nem de mim se despediu
E foi à toda pressa
Mas não tem nada não
Qualquer dia a gente se encontra
Toma outra “branquinha”
E despeja mais uma pro santo
Encontra e canta
E conta encanta