segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Bendita Marvada



Bendita Marvada

"Bendita Marvada" é uma série documental, criada e produzida para televisão brasileira, que conta a história da cachaça, uma bebida genuinamente brasileira.

Primeiro Episódio (O Primeiro Copo):

Bendita Marvada é uma série documental, criada e produzida para televisão brasileira, que conta a história da cachaça, uma bebida genuinamente brasileira.
(exibido no Canal Mais GloboSat em 26/08/2016)

Segundo Episódio (Mulé Bendita x Mulé Marvada):

Arthur Veríssimo vai conhecer mulheres que bebem cachaça e também são especialistas no assunto. Em visita a Paraty, mostra como é feita a cachaça Maria Izabel, que tem alma feminina.
(exibido no Canal Mais Globosat em 02/09/2016)

Terceiro Episódio (I Love Cachaça):

Quem nunca viu um gringo apaixonado por cachaça não vive no Brasil. Arthur Veríssimo mostra que a bebida mais brasileira de todas, também tem sotaque internacional.
(exibido no Canal Mais Globosat em 09/09/2016)

Quarto Episódio (Em Família):

O país está cheio de alambiques familiares e Arthur Veríssimo vai visitar alguns para tentar entender o que acontece quando a cachaça vira negócio de família.
(exibido no Canal Mais Globosat em 16/09/2016)

Quinto Episódio (I Love Cachaça):

Para se fazer a Bendita Marvada é preciso dedicação e muito trabalho. Por isso, Arthur vai conhecer os trabalhadores que transformam a cana em pinga e o que fazem para ela chegar até a sua mesa.
(exibido no Canal Mais Globosat em 23/09/2016)


Sexto Episódio (Cultivada Para Dourar):

Um episódio dedicado ao lugar onde a cachaça é mais produzida no país: Minas Gerais. O “jeitin minerin” da aguardente mineira traz diferenças históricas e no feitio, com o uso de diferentes madeiras.
(exibido no Canal Mais Globosat em 30/09/2016)

Sétimo Episódio (O Malandro Mudou):

Arthur vai mostrar que o malandro foi a alma da cachaça por muito tempo, mas... ele não é mais o mesmo. Agora, é a boemia que cumpre esse papel e os boêmios estão nas ruas e bares de todo Brasil.
(exibido no Canal Mais Globosat em 07/10/2016)

Oitavo Episódio (Em Direção À Elite):

Bendita Marvada mostra a transformação da vida social da cachaça. Se um dia a bebida foi rechaçada, hoje representa muito bem a alta sociedade.
(exibido no Canal Mais Globosat em 14/10/2016)

Nono Episódio (Música Cachaceira):

Do brega, passando pelo forró, sertanejo e chegando até na bossa nova, a cachaça também foi representada pela música. Bendita Marvada vai mostrar o lado musical da bebida.
(exibido no Canal Mais Globosat em 21/10/2016)

Décimo Episódio (Água Que Arde):

Aguardente é quente. Arde, tempera e chacoalha. Bendita Marvada vai mostrar que a cachaça já está na noite brasileira. Afinal, a pinga é jovem, estilosa e está nos lugares mais descolados do país.
(exibido no Canal Mais Globosat em 28/10/2016)

Décimo Primeiro Episódio (Do Fundo Do Poço Ao Topo):

Nesse episódio Arthur mostra como muitas cachaças passaram do artesanal para o mundo tecnológico, não apenas na produção, mas também nas mídias e diferentes formas de abordagem do mercado.
(exibido no Canal Mais Globosat em 04/11/2016)

Décimo Segundo Episódio (Na Boca do Povo):

A cachaça já entrou na cozinha dos grandes chefs brasileiros. Harmonização, uso no preparo de pratos imponentes e o prazer de beber. Arthur mostra que a Bendita Marvada já está na alta gastronomia.
(exibido no Canal Mais Globosat em 11/11/2016)

Décimo Terceiro Episódio (A Cachaça tem sabor):

Nesse episódio, Bendita Marvada mostra que, no avanço da cultura cachaceira, as pingas de todo o país ganharam novos sabores e comprova que a cachaça tem assinatura e sabor bem brasileiros.
(exibido no Canal Mais Globosat em 18/11/2016)

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Centenário de Adauto Pacheco Ribeiral



Centenário de Adauto Pacheco Ribeiral

            Hoje está completando CEM ANOS do nascimento de Adauto Pacheco Ribeiral que veio ao mundo em 24 de janeiro de 1917, dia consagrado a São Francisco de Sales.
            Ele é o quinto filho do casal Antônio Pacheco Ribeiral e Leovegilda Alves Pacheco que tiveram 10 filhos, sendo seis homens (José, Pedro, Adauto, Odilon, Áureo e Albro) e quatro mulheres Maria conhecida por Lica, Olga, Filomena de apelido Mena e a caçula Vitória.
            O seu pai, Antônio Pacheco Ribeiral, nasceu em Portugal em 29/01/1879 no lugarejo conhecido por Santo Aleixo de Além Tâmega, Freguesia do Concelho de Ribeira de Pena, pertencente ao município de Vila Real situada na Zona Norte do país.
            Veio para o Brasil com uns 17 anos em busca de melhoria de vida, pois nesta época Portugal vivia grandes dificuldades econômicas.
            Com enorme disposição para o trabalho e com a ajuda dos filhos, Antônio Pacheco Ribeiral de lavrador passou a pequeno agricultor, progrediu tornando-se um respeitável fazendeiro em Guidoval. Conseguiu transmitir aos filhos este amor no trato e manuseio da terra.
            No dia 26 de abril de 1941, aos 24 anos, Adauto Pacheco Ribeiral casou-se com Maria de Lourdes Magalhães e foram morar na fazenda do Sr. Antônio Pacheco Ribeiral.
            O início de uma vida a dois é difícil, mas com afeto, cumplicidade, companheirismo, respeito e, principalmente, muito AMOR as dificuldades foram sendo superadas.
            Com a pequena economia que possuía e um empréstimo, Adauto comprou um sítio do seu irmão José Ribeiral. Derrubou uma parte da mata, contratou muita gente e plantou milho. Terra nova, fresca, fértil, retribuiu numa farta colheita.
            Naquele ano, foi o agricultor que mais produziu milho nas redondezas. Quase nem tinha lugar para armazenar o milho produzido e, com a venda, pagou o empréstimo e ainda sobrou um bom recurso para impulsionar os negócios. Plantava-se ainda arroz e fumo, que era considerado o melhor da região.
            Em janeiro de 1942 nasceu a primeira filha Marta. Em 1943 mudou para a pequena casa na propriedade adquirida. Zuleika, a segunda filha, e os dois primeiros filhos Luiz Antônio e Dilermando nasceram nesta casa. Todos vieram ao mundo com a ajuda de parteira.
            Com os filhos chegando à idade escolar, contrataram uma pessoa para alfabetizá-los, mas a melhor solução seria mudar para Guidoval para continuar os estudos.
            Compraram uma casa na Rua Governador Valadares, mais conhecida por “Vai-e-Volta”. Demoliram a velha construção e ergueram uma nova casa.
O casal que já possuía um lar, agora tinha uma boa e confortável casa na cidade.
            A mudança da roça para a cidade não foi bem aceita pelos meninos Luiz Antônio e Dilermando, que sentiam saudades do “vovô Ribeiral” tirando leite das vacas, cuidando das criações. Já morando na cidade nasceram: Olga Maria, Adauto, Maria de Lourdes, Meire e Alexandre, completando nove filhos.
            O passatempo preferido de Adauto Pacheco Ribeiral era jogar partidas de "Buraco" no Bar do Jésus Fernandes. Era considerado um dos melhores jogadores. Memória invejável no acompanhar do descarte, no desenrolar dos lances da partida, contando ainda com uma sorte  presentemente constante, transformou-se  de  forma irrefutável num jogador praticamente imbatível. É o que diziam os que o conheceram.
            Um momento sagrado na família era durante as refeições. Adauto fazia questão de todos à mesa. Após uma oração de agradecimento, compartilhava os alimentos com os filhos. Vivia, vivenciava a Família.
            Quando a sua esposa Dona Lourdes Ribeiral fazia os deliciosos pastéis e biscoitos de polvilho, ele surrupiava alguns e distribuía aos filhos, para deleite das crianças e desespero da dona de casa que nunca conseguia completar a porção necessária para levar à mesa.
            À noite, banho tomado e roupa limpa, após o jantar, os filhos sentavam-se nos bancos da cozinha e ficavam ouvindo o pai contando histórias da família, da sua mocidade e de seu pai Antônio Pacheco Ribeiral. Sobre a mesa, bolos, broas, roscas, café e leite, lanche para ir dormir, feitos pela atenta e zelosa mãe, que já tinha preparado a cama, os agasalhos, pijamas e camisolas.
            A excepcional ideia de mudar para a cidade para que os filhos pudessem estudar rendeu valiosos frutos. As cinco filhas formaram-se no Curso Normal, tornando-se professoras, sendo que três delas exerceram o magistério até aposentadoria. Além de normalistas concluíram  curso superior em Pedagogia, Educação Física, Letras e Relações Públicas.
            Os filhos também estudaram. O mais velho, Luiz Antônio é Veterinário em Brasília,  Dilermando aposentou-se como Contador na CESP, Adauto é Laticinista e o caçula Alexandre trabalha no Ministério da Agricultura.
            Mesmo sabendo e tendo facilidade para fazer contas, calcular juros, para os negócios do dia-a-dia o Sr. Adauto teve que aprender a MATEMÁTICA que se ensinava no recém-criado Ginásio Guido Marlière onde estudavam as filhas mais velhas Marta e Zuleika.
            Para isto pediu ajuda ao amigo e professor Sr. Hugo Sampaio para lhe passar os ensinamentos da matéria. Lição aprendida e depois repassada às filhas.
            Esta tarefa depois foi destinada aos filhos mais velhos que tinham a obrigação de acompanhar e ensinar aos irmãos mais novos os deveres de casa.
            Os seus filhos lhe deram 13 netos, todos formados em curso superior: Tatiana (Cientista Política); Bruno (Educador Físico); Lorena (Cirurgiã-Dentista); Tamara (Nutricionista);  Juliana (Comunicação Social); Thaís (Cirugiã-Dentista); Camila (Médica-Veterinária);  Felipe (Administrador de Empresas); Milena (médica); André (Psicólogo); Igor (Administrador de Empresas); Laura (Ciência da Computação) e Túlio (Biólogo).
            É maravilhoso ver os netos, continuação do seu sangue e DNA, estudando, formando nas mais diversas áreas do conhecimento humano.
            Dos netos vieram quatro lindas bisnetas: Larissa, Ana, Letícia e Maria.
Adauto Pacheco Ribeiral, se vivo fosse, poderia se vangloriar dos filhos honestos, trabalhadores, cumpridores de suas obrigações.
            Na década de 60 a medicina engatinhava na área cardíaca. Não haviam grandes controles e preocupações com níveis de colesterol, tampouco testes ergométricos, cateterismo.
            Com menos de 50 anos, Adauto, teve o primeiro enfarte. As prescrições médicas eram dieta, repouso, alimentação saudável e alguns medicamentos. Mesmo se seguidas à risca não eram garantia de uma vida prolongada.
            Adauto Pacheco Ribeiral teve mais um outro enfarte, desta vez fulminante, que o vitimou em 09/07/1968. Tinha pouco mais de 51 anos.
            Hoje, no CENTENÁRIO de seu NASCIMENTO é tempo de ORAR e AGRADECER a DEUS pela sua EXISTÊNCIA. Relembrar com orgulho da sua história de vida.



quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Entrevista do Professor Antônio Barbosa na Empresa Brasil de Comunicação (EBC)



Entrevista do Professor Antônio Barbosa  na Empresa Brasil de Comunicação (EBC)

Tem a duração de 52 minutos e 41 segundos.

É mais uma aula do Professor Antônio Barbosa traçando um paralelo entre a História do Brasil e dos Estados Unidos da América, tendo como trilha sonora dois ícones da música deste dois países: Antônio Carlos Jobim e Frank Sinatra.
O saudoso amigo Dr. Ronaldo Ribeiro dos Santos fã incondicional dos "esteite", da Bossa Nova, do "The Voice", Jobim e do Antônio Barbosa iria adorar ouvir a entrevista.

Eu ouvi. Recomendo.
Na Trilha da História traça paralelo entre Brasil e Estados Unidos


Nesta semana de posse do novo presidente norte-americano Donald Trump, o Na Trilha da História faz uma comparação entre a trajetória brasileira e norte-americana. Será que a História consegue explicar por que o Brasil e os Estados Unidos se tornaram os países que são hoje? O convidado desta semana é o historiador Antônio José Barbosa, doutor em História pela Universidade de Brasília, onde também é professor.
Em relação à colonização, por exemplo, o pesquisador afirma que tem pouca importância o fato de o Brasil ter sido colonizado por Portugal, enquanto os Estados Unidos, pela Inglaterra. "A questão não é quem nos colonizou, mas como a colonização foi feita. E aí nós temos uma diferença monumental entre as duas experiências históricas", explica o professor, lembrando que no território brasileiro foi feita uma colonização de exploração, e no norte-americano, de povoamento.
Trilha Sonora
Neste episódio, a trilha sonora é formada por dois gênios da música brasileira e norte-americana: Tom Jobim e Frank Sinatra. As canções são do álbum "Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim", de 1967. Confira a lista: "How insensitive” (letra de Norman Gimbel para a versão em inglês para a canção “Insensatez”, uma composição de Tom Jobim e Vinicius de Moraes); “Quiet nights of Quiet Stars” (letra de Gene Lees para a versão em inglês de "Corcovado", uma composição de Tom Jobim); “Meditation” (letra de Norman Gimbel para a versão em inglês de “Meditação”, uma composição de Tom Jobim e Newton Mendonça); "Dindi" (letra de Ray Gilbert para a versão brasileira com o mesmo título, uma composição de Tom Jobim e Aloysio de Oliveira); e “The Girl from Ipanema” (letra de Norman Gimbel para a versão em inglês de "Garota de Ipanema", uma composição de Tom Jobim e Vinicius de Moraes").
Confira aqui os horários do programa completo
Sábado, 16h: Rádio Nacional FM Brasília 96,1 MHz
Domingo, 23h: Rádio Nacional AM Brasília 980 KHz (em rede com a Rádio Nacional da Amazônia 11.780KHz e 6.180KHz)
Sábado, 7h e Domingo, 6h: Rádio Nacional do Rio de Janeiro 1.130KHz
Sábado, 17h: Rádio MEC AM do Rio de Janeiro 800KHZ
O Na Trilha da História é apresentado pela jornalista Isabela Azevedo. Sugestões para o programa podem ser enviadas para culturaearte@ebc.com.br.
 Foto de Marcello Casal

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

AINDA RECEBO CARTAS... e me emociono


AINDA RECEBO CARTAS... e me emociono

            Passei o Natal e comecei o Ano de 2017 em Guidoval. Retornando a BH encontrei vários correspondências. IPTU, contas  a pagar e um aviso para ir aos Correios buscar uma carta que não foi entregue por estar ausente da residência.             Ontem, 04/01/2017, dirigi-me à Agência Central dos Correios, em BH, situada na Avenida Afonso Pena. Após as formalidades legais, documento de identidade, protocolo, etc's, recebi uma carta de Ione Maciel Reis Cusati.             Dentro dela continha uma foto da Corporação Musical Belarmino Campos, um cartão de Natal e palavras gentis e carinhosas da remetente. Agradecia, emocionada, a criação do "Dia do Músico Guidovalense", um projeto de autoria do Vereador Evaldo Ribeiro Lopes.             Não há necessidade de agradecimentos, precisamos é colocar na nossa agenda o compromisso para no dia 28 de outubro de 2017 para celebrarmos e comemorarmos a primeira festa deste evento. Mais uma confraternização de guidovalenses.