terça-feira, 4 de setembro de 2012

e-mail que recebi do Dr. Plínio Meireles


Oi Dé,

Muito interessante e oportuno o seu artigo sobre Líderes em nossa Guidoval. Realmente a hegemonia política e o modo de governar vem se mantendo em nossa cidade, como que, na forma de herança, e os eleitores votam por amizade ou agradecimento. Também, muito oportuna, é uma das mensagens do TSE, para as próximas eleições, que afirma: ‘VOTO NÃO TEM PREÇO, TEM CONSEQUÊNCIA”.

O seu artigo é como uma lanterna na escuridão das conveniências, à semelhança de um Filósofo grego do ano 323 a.C., que também andava pelas ruas, mesmo durante o dia, com uma lanterna acesa a procura de um homem honesto. Pasme, estudávamos sobre esses filósofos em nossos livros de leitura do terceiro ou quarto ano primários, nos idos de 1948/49, com a Professora D. Carmem Cattete. Com toda certeza, hoje isso é cultura inútil. Mas, vai a imagem a seguir para ilustrar a afirmação.

Esperemos que nas próximas eleições se eleja um governante que tenha compromisso com o progresso da nossa cidade, que muito amamos mesmo à distância física e sem ser eleitor aí.


DIÓGENES, O GREGO
Diógenes de Sínope (em grego antigo: Διογένης Σινωπεύς; Sínope, 404 ou 412 a.C.[1]Corinto, c. 323 a.C.[2]), também conhecido como Diógenes, o Cínico, foi um filósofo da Grécia Antiga. Os detalhes de sua vida são conhecidos através de anedotas (chreia), especialmente as reunidas por Diógenes Laércio em sua obra Vidas e Opiniões de Filósofos Eminentes.
Diógenes de Sínope foi exilado de sua cidade natal e se mudou para Atenas, onde teria se tornado um discípulo de Antístenes, antigo pupilo de Sócrates. Tornou-se um mendigo que habitava as ruas de Atenas, fazendo da pobreza extrema uma virtude; diz-se que teria vivido num grande barril, no lugar de uma casa, e perambulava pelas ruas carregando uma lamparina, durante o dia, alegando estar procurando por um homem honesto.

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