sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Polícia Civil homenageia Bebeto Ramos

Ontem, dia 11/11/2010, debaixo de chuva torrencial, desloquei-me para o Tribunal de Contas do Estado de Minas (TCE), à Avenida Raja Gabaglia, 1315; para assistir a entrega de Diploma de Honra ao Mérito “Delegado José de Alencar Rogêdo ao nosso conterrâneo e amigo Alberto (Bebeto) Ramos.

A cerimônia marcada para as 16 horas teve início às 16 Hs. e 40 min. O atraso foi devido ao forte temporal que desabou sobre a capital das Alterosas.

Para aplaudir a justa homenagem ao Bebeto, estiveram presentes a esposa Lourdes e o seu filho, o neto Alberto Ramos Neto, a nora Renata, o genro Anilton e os amigos Zequinha do Pedro Dias e Antônio Augusto (Brito) Rossi e eu.

Esta honraria foi criada em 20/04/1988 pelo Conselho Superior de Polícia Civil, na forma de um troféu. Em março de 1995 foi transformada em diploma “José de Alencar Rogêdo” para premiar os policiais aposentados, em reconhecimento aos relevantes trabalhos desempenhados na instituição.

O evento foi dirigido pelo Chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, Dr. Marco Antônio Monteiro de Castro que enalteceu os homenageados.

Compareceram à solenidade diversas autoridades estaduais, além de parentes amigos dos homenageados.

Com certeza os saudosos pais do Bebeto (Dona Mimi e Sô Amaro Ramos), lá do céu, estão felizes e sorridentes com mais esta conquista do filho.

Parabéns Bebeto, você merece mais este reconhecimento público.









2 comentários:

Anônimo disse...

Olá Dé..
Tudo bem com vocês? Obrigada por ter se lembrado de mim.
Em nome da mamãe papai, que gostavam muito dele.
Quero que você lhe transmita o nosso abraço de parabéns e votos de muita saúde e felicidades para ele e sua família.
Apareçam... abraço meu e de Osvaldo

Plinio Augusto disse...

Oi Dé,

É deveras gratificante ver nossos conterrâneos brilharem de diversas maneiras longe da nossa terra.

Seja o Bebeto com o carisma que tem desde a juventude, o Juca Com sua linda voz, o Hugo Sanches, agora defendendo as cores do nosso Cruzeiro, e muitos outros que brilharam e brilham em tantos outros lugares e atividades.

Do Bebeto tenho lembranças desde que era criança em Guidoval.

Certa vez um delegado (ou um cabo de polícia) o proibiu de gritar "ipa" pelas ruas da cidade. É que, já tarde da noite, o Bebeto na esquina do Bar do seu Caputo gritava bem alto e longamente "iiiiiiiipa", e era correspondido da mesma forma, junto ao posto de gasolina do seu Elísio Avidago, ou outra esquina, talvez pelo Antonio Matos ou outro dos seus amigos.
Me lembro da sua ida para Belo Horizonte, juntamente com o Oswaldo Ochi, visitando com frequência a casa dos meus pais no Bairro Pompéia. Salvo engano, nessa época ele o o Oswaldo ingressaram na
Guarda Civil de Belo Horizonte e posteriormente na Polícia Civil.
Também sempre estava presente nas reuniões de domingo, com outros guidovaleses e meu pai, primeiramente no Quibe Lanches,depois no Tio Patinhas e finalmente no Samambaia, na Avenida Brasil, próximo à Avenida Francisco Sales, onde hoje está uma das lojas da Casa de vinhos Rio Verde.
O Bebeto sempre esteve presente, de alguma forma, na nossa família com essa mesma alegria e graça que lhe é peculiar.
Por essa homenagem eu o cumprimento e peço ao Bom Deus que permita que ele permaneça conosco ainda por muitos anos, para que possa compartilhar a sua alegria com todos os seus conterrâneos que, com toda certeza o estimam muito, e também continuar a comandar a procissão de São Cristovão a cada mês de julho em Guidoval.

Plinio