terça-feira, 3 de agosto de 2010

Plínio do Dr. Mário – Coração – UTI

No dia 22 de julho, estávamos no Bar do Chiquitin, Bebeto Ramos, Zequinha do Pedro Dias, minha esposa Lourdes e eu, quando chegou o Plínio do Dr. Mário junto com o seu filho caçula que também se chama Plínio Augusto.

Enquanto deliciávamos com uma picanha na chapa, acompanhada de uma cerveja gelada, relembramos histórias antigas de Guidoval.

O Plínio, exímio proseador, nos brindou com vários causos.

Dentre eles, até mesmo o problema de saúde que ele enfrentou no ano passado.

Recordou, em detalhes, de como não passou desta para melhor. Da peça que o seu bom coração quis lhe pregar.

Disse que até aceita morrer, só não quer ficar sofrendo em cima de uma cama. Viver com ajuda de aparelhos. Viver artificialmente não é viver.

E para que isto não ocorra, disse que aceita morrer de repente. Vale até acidente.

Lógica que era brincadeira do Plínio, sempre espirituoso e de bem com a vida.

Pedi-lhe para que escrevesse esta sua epopéia para eu colocar no blog. Minucioso, ele descreveu tim-tim-por-tim-tim. Abaixo, três “posts” do Plínio.

São textos grandes, mas vale a pena lê-los. Têm conteúdo, filosofia, ensinamentos de vida e bem viver.

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