No dia 22 de julho, estávamos no Bar do Chiquitin, Bebeto Ramos, Zequinha do Pedro Dias, minha esposa Lourdes e eu, quando chegou o Plínio do Dr. Mário junto com o seu filho caçula que também se chama Plínio Augusto.
Enquanto deliciávamos com uma picanha na chapa, acompanhada de uma cerveja gelada, relembramos histórias antigas de Guidoval.
O Plínio, exímio proseador, nos brindou com vários causos.
Dentre eles, até mesmo o problema de saúde que ele enfrentou no ano passado.
Recordou, em detalhes, de como não passou desta para melhor. Da peça que o seu bom coração quis lhe pregar.
Disse que até aceita morrer, só não quer ficar sofrendo em cima de uma cama. Viver com ajuda de aparelhos. Viver artificialmente não é viver.
E para que isto não ocorra, disse que aceita morrer de repente. Vale até acidente.
Lógica que era brincadeira do Plínio, sempre espirituoso e de bem com a vida.
Pedi-lhe para que escrevesse esta sua epopéia para eu colocar no blog. Minucioso, ele descreveu tim-tim-por-tim-tim. Abaixo, três “posts” do Plínio.
São textos grandes, mas vale a pena lê-los. Têm conteúdo, filosofia, ensinamentos de vida e bem viver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário