segunda-feira, 28 de julho de 2014

"Prêmio Minas Melhor" para Prefeitura de Guidoval

O Instituto de Estudos Políticos homenageará a Prefeita de Guidoval, Soraia Vieira de Queiroz, com o "Prêmio Minas Melhor" devido a excelente avaliação feito por pesquisas no período de 01/05/2014 a 01/07/2014 junto à população do município sobre gestão, educação e saúde.

A premiação tem objetivo de incentivar a melhoria da gestão pública, além de estimular iniciativas inovadoras e destacar programas municipais que apresentem resultados positivos para as comunidades.

A premiação será entregue, em sessão solene, ao término do 28º Seminário de Prefeitos, Vice-Prefeitos, Secretários de Educação e Saúde, Assessores e Vereadores.

Parabéns à toda administração municipal.



quarta-feira, 23 de julho de 2014

Dr. Ronaldo Ribeiro dos Santos



Dr. Ronaldo Ribeiro dos Santos

Falarei tudo que souber de bom de um homem”, muitas vezes ouvi o meu amigo Ronaldo, o Dr. Ronaldo Ribeiro dos Santos, pronunciar esta frase que o saudoso empreendedor guidovalense Elísio Avidago afixou no interior do seu ônibus/jardineira que fazia o trajeto Guidoval-Ubá.

O autor do aforismo é o escritor, filósofo e poeta estadunidense Ralph Waldo Emerson, a quem o Ronaldo admirava.

Hoje, 23 de julho, é dia do seu aniversário do Ronaldo, quando faria 68 anos. Infelizmente não temos a sua presença física para comemorarmos esta data especial. Registro aqui a minha lembrança, saudade e prece a sua alma.

Falarei tudo que souber de bom de um homem” relembrando que em meados da década de 70, o meu amigo Ronaldo fez um Manifesto Ecológico distribuindo ao povo guidovalense um impresso, escrito num papel amarelo, num texto de Marcus Cremonese, que transcrevo abaixo.


Canário da Terra
"Possue ainda grandes mattas virgens, povoadas de passarinhos, onde o machado, o fogo e a imprevidência imperdoável dos homens, tem destruído este grande thesouro do nosso paiz".
(Antonio de Assis Martins: no Almanak Administrativo Civil e Industrial da Província de Minas – Geraes, do anno 1.869 para servir no anno de 1.870)
Com o trecho acima, há 120 anos, o cronista do império demonstrava sua preocupação pelo destino da natureza mineira. Há poucos anos o Rio Chopotó abrigava lontras, capivaras e pacas – isso sem falar nos bagres, traíras, acarás, cascudos, piaus e lambaris que, praticamente, foram exterminados sob nossas vistas. Destino igual teve o"canário da terra", que poderia ser o símbolo da cidade, tal a sua abundância.
A visão atual do ecossistema mundial é grave. Envolve risco na utilização da energia atômica, poluição sonora e do ar, queimadas, chuvas ácidas, alteração da camada de ozônio, alternância de secas e enchentes, agressão aos mares, destruição de florestas e rios, proliferação de insetos e propagação de doenças infetco-parasitárias, abuso na utilização de agrotóxicos, etc.
Alguns ecologistas consideram que, habitando as pequenas cidades, pássaros e pequenos animais poderão ter, eventualmente, maior proteção ambiental. Nos últimos meses algumas dezenas de canarinhos da terra foram criados em cativeiro. É claro que, se em liberdade este número seria muito maior.
Nossa cidade já foi riquíssima em arquitetura e recursos naturais.
Os canarinhos soltos hoje, se protegidos pela sociedade firmarão nosso interesse em resgatar o mínimo possível do nosso passado.
Jogue canjiquinha de arroz e de milho no seu quintal. Sempre no mesmo lugar.
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Através de um e-mail, o Marquim Cremonese me explicou como surgiu este MANIFESTO   ECOLÓGICO.
"Eu morava em Santa Teresa e o Ronaldo Ribeiro no Cosme Velho. Um dia ele apareceu lá em casa e me disse mais ou menos assim: "Marquinho, em meio às muitas outras coisas da nossa terra que já se perderam, uma delas ainda pode ser salva: é o canário da terra". O canário é uma das paixões do Ronaldo (as outras duas são o Tom Jobim e o jazz). Ele instituiu o canário como símbolo da fauna do Sapé. Marcou para um certo dia (não me lembro, faz muito tempo) e promoveu uma espécie de "ato cívico", na praça, quando foram soltos um grande número de canários, criados em gaiolas, para que eles pudessem voltar às matas, procriar, e continuar colorindo o cenário, e encantando os ouvidos de todos com o seu canto. Isso foi há mais de quinze anos. Mas era preciso conscientizar a população sobre o que estava sendo planejado; do contrário seriam apenas mais canários soltos para caírem de novo nos alçapões e voltarem para as gaiolas. Muitos dos canários, acostumados a comer em cativeiro, sentiriam dificuldades no início, para encontrar suas próprias fontes de alimento. Daí seria necessário, de novo, mais conscientização no sentido de a comunidade facilitar a alimentação dos pássaros. Para explicar o seu plano e levar adiante o ato cívico, o Ronaldo me pediu que eu redigisse umas "mal-traçadas" linhas, que seriam impressas num panfleto. E saiu esse texto. Mesmo à distância, dei a minha pequena colaboração no sentido de, pelo menos tentar, salvar o canarinho da extinção. Mas, de fato, toda a ideia e a maioria das palavras que eu escrevi (ou transcrevi) ali são do Ronaldo Ribeiro."




sábado, 12 de julho de 2014

54ª Festa do Guidovalense (programa)


Carta a Ruy Bartholo Jr, filho de Ruy Bartholo e neto de José Bartholo



Por muito tempo pesquisei o paradeiro da Família Bartholo. Em 2006 localizei o Ruy, neto do José Bartholo. Ele trabalhava no Beto Carrero Word e me mandou o livro “Respeitável Público - os Bastidores do Fascinante Mundo do Circo” escrito pelo seu pai Ruy Bartholo.
Em agradecimento a sua gentileza mandei-lhe a carta abaixo, junto com o meu CD “Gente & Terras Geraes”.

Belo Horizonte, 26 de maio de 2006

Prezado Ruy,

            Com muita satisfação recebi, ontem, o livro escrito por seu pai. Imediatamente comecei a lê-lo e só parei ao final, emocionando-me em diversas partes. A história de seu pai é muito rica e daria um excelente filme. Tem ação, romance, drama, aventura e até comédia.
            O Marcos Frota ou você mesmo poderiam interpretá-lo, com direção do Jayme Monjardim, numa produção do Beto Carrero.
            Vou relembrar, rapidamente, alguns episódios como percorrer todo este Brasil, em cima de pranchas de barco e até carro de boi. A cobra cascavel que quase picou seu pai, a primeira apresentação e queda no rola-rola, as várias destruições e os eternos recomeço do circo, estudou na juventude com o cantor Roberto Carlos no Espírito Santo, o “pega” de caminhão de dois circo com capotamentos, o amor à primeira vista de seu pai por sua mãe Loriete, o parto difícil de sua irmã Jacqueline, a narrativa do seu casamento e depois o de Jacqueline, o acidente do elefante com a sua irmã Jane, a epopéia da novela “Ana Raio e Zé Trovão”, a persistência e visão empresarial de seu pai, a dedicação e adoração de seu pai pela sua família, a compra dos elefantes, o conto-do-vigário, o transporte dos EUA para o Brasil. A triste e traumática separação dos irmãos Bartholo, e mais e muito mais fatos que aconteceram na exuberante vida de Ruy Bartholo.
            Todos estes fatos, entremeados com belas cenas circenses, e aí poderia até se utilizar artistas do Orlando Orfei, Circo Garcia, Tihany, ente outros para engrandecer e embelezar o filme com todo o charme que o circo possui. Não tenho dúvida que seria um filme emocionante e de grande aceitação popular.
            Depois poderia até percorrer o país exibindo-se o filme debaixo de uma lona de circo. Mas isto tudo que estou dizendo é só uma fantasia, delírio de quem admira o mundo circense. “Sonhar não custa nada”, disse um poeta no samba-enredo da Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Miguel.

Abraços,
Ildefonso

PS:
No livro de seu pai, dentre as várias emoções que senti, uma foi quando à página 36, do livro, ele escreve sobre a minha cidade:

         “Jamais vou esquecer de Guidoval, uma pequena cidade mineira, onde um forte temporal atingiu o circo, que não resistiu e foi ao chão, as madeiras quebradas e o pano todo rasgado. Ainda estávamos meio aturdidos, olhando os estragos, quando ouvimos a voz do padre Oscar pelo alto-falante, conclamando todo o povo da cidade a nos ajudar a reerguer o circo.
         - Povo de Guidoval – gritava ele. – Vamos ajudar o Bartholo (meu pai). Temos que levantar este pequeno circo que tantas alegrias nos trouxe. Toda ajuda será bem-vinda!
         E, imediatamente, antes que sequer nos déssemos conta do que estava acontecendo, dezenas de mulheres afluíram ao local onde o circo jazia destroçado no chão, empunhando agulhas e linhas para remendar o pano rasgado.
         Enquanto isso, chegavam os homens, munidos de serrotes, pregos e martelos, que prontamente se puseram a consertar tábuas, cruzetas e grades.
         Tudo ficou novinho em folha, e naquela mesma noite ainda fomos homenageados no cine-teatro da cidade, com um show de cantores locais. Mais parecíamos heróis voltando ao lar depois da batalha! Foi realmente uma experiência incrível.
         Em Guidoval, o padre vendia ingressos para o circo ma hora da missa de domingo, quando a igreja estava lotada.
         - Vamos ao circo – dizia ele. – Enquanto eu rezo, as Filhas de Maria vão vender os ingressos.
         E o padre era convincente, pois todos compravam para ajudar, até mesmo aqueles que já tinham entrada permanentes, o que fez com que o circo ficasse uma maravilha, em pleno período de chuvas, quando normalmente estaria sem público.
         Guidoval era a cidade dos sonhos de qualquer circense da época e, se pudéssemos, teríamos ficado lá para sempre. Mas o circo tinha de seguir o seu caminho, para levar sua alegria a outras paragens e, assim, cumprir seu destino.”

Depois à página 106 ela volta a citar minha cidade:

 “Olhando aquele desastre, me lembrei de Guidoval, onde o padre pedira ajuda à população da cidade pelo alto-falante da igreja para reerguer o circo”. Mas ali era diferente; a cidade era muito grande e tudo acontecera de madrugada.”

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Como se pode ver, minha pequena cidade ficou guardada na memória de seu pai e registrada com carinho neste livro que conta a história de um circo no Brasil.

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Prezado Ruy,
Queira dar um grande e carinhoso abraço ao seu pai em nome de toda população de Guidoval que também não esquece o “Circo Teatro Irmãos Bartholo”.
No próximo número do “Jornal de Guidoval” iremos falar de seu pai e do livro que ele escreveu.

Abraços,
Ildefonso

JOSÉ BARTHOLO



JOSÉ BARTHOLO

Baiano de Vitória da Conquista, José Bartholo não era propriamente um anão, mas um homeM tronco. Tinha o torso normal, mas suas pernas, braços e mãos eram atrofiados. Mesmo assim era ágil no trapézio, sustentando o corpo com os antebraços. Sempre andava bem vestido, na maior estica, como se costumava dizer, terno branco, chapéu panamá.

Gostava de bilhar e quando jogava era tração. O povo corria pra ver o Bartholo – centímetros mais alto que a mesa, segurando o taco de bilhar como os tocos de braço – dar trabalho aos adversários.
Ele fazia dupla com meu pai – os excêntricos também formam dupla – e lembro-me de que, quando os dois entravam em cena, o povo os saudava com este versinho:

É hoje, é hoje, é hoje!
No Circo do Nerino!
Viva! Viva! Viva!
Bartholo e Picolino!
 
Mas, como excêntrico que era, Bartholo precisava de um clown. E quem veio desempenhar esse papel – tanto no picadeiro como na vida -, durante o período que esteve no Nerino, foi meu primo Júlio Avanzi. Os dois, além da profissão, tinham em comum o gosto por mulheres e pela boemia. Sumiam assim que chegávamos numa nova praça e voltavam, trançando as pernas, de madrugada.

Tempos depois, o Bartholo casou-se com a Zizinha, o Júlio Avanzi com a Odete Colman, e os dois fanfarrões aquietaram-se. Um pouco.

(tirado da página 29 do livro Circo Nerino de Roger Avanzi e Verônica Tamaoki)

Circo Bartholo

Circo Bartholo

No final dos anos 50 o Circo Bartholo apresentando-se em nossa cidade foi destruído por um forte temporal. O povo de Guidoval, hospitaleiro e solidário, ajudou a reconstruir o circo. Considero esse gesto de grandeza dos guidovalenses um marco na nossa história.

Há tempos venho procurando notícias sobre o Circo Bartholo. Enfim, consegui contatar a família através de Ruy Bartholo Júnior, domador de elefantes no famoso Parque Temático Beto Carrero Word. Disse-me que o pai, Ruy, tem um hotel na cidade, está adoentado, sofreu três derrames, mas que Graças a Deus vem, aos poucos, se recuperando.

Em 1999, seu pai escreveu o livro “Respeitável Público - Os bastidores do fascinante mundo do circo”. Recebi um exemplar e li imediatamente a epopéia do Gran Circus Bartholo.

Dentre as várias emoções que senti lendo o livro, uma foi descrita nas páginas 36 e 37, quando se fala de nossa terra. Texto que transcrevo abaixo:

“Jamais vou esquecer de Guidoval, uma pequena cidade mineira, onde um forte temporal atingiu o circo, que não resistiu e foi ao chão, as madeiras quebradas e o pano todo rasgado. Ainda estávamos meio aturdidos, olhando os estragos, quando ouvimos a voz do padre Oscar pelo alto-falante, conclamando todo o povo da cidade a nos ajudar a reerguer o circo.

- Povo de Guidoval - gritava ele. Vamos ajudar o Bartholo (meu pai). Temos que levantar este pequeno circo que tantas alegrias nos trouxe. Toda ajuda será bem-vinda!

E, imediatamente, antes que sequer nos déssemos conta do que estava acontecendo, dezenas de mulheres afluíram ao local onde o circo jazia destroçado no chão, empunhando agulhas e linhas para remendar o pano rasgado.

Enquanto isso, chegavam os homens, munidos de serrotes, pregos e martelos, que prontamente se puseram a consertar tábuas, cruzetas e grades.

Tudo ficou novinho em folha, e naquela mesma noite ainda fomos homenageados no cine-teatro da cidade, com um show de cantores locais. Mais parecíamos heróis voltando ao lar depois da batalha! Foi realmente uma experiência incrível.

Em Guidoval, o padre vendia ingressos para o circo na hora da missa de domingo, quando a igreja estava lotada.

- Vamos ao circo - dizia ele. Enquanto eu rezo, as Filhas de Maria vão vender os ingressos.

E o padre era convincente, pois todos compravam para ajudar, até mesmo aqueles que já tinham entradas permanentes, o que fez com que o circo ficasse uma maravilha, em pleno período de chuvas, quando normalmente estaria sem público.

Guidoval era a cidade dos sonhos de qualquer circense da época e, se pudéssemos, teríamos ficado lá para sempre. Mas o circo tinha de seguir o seu caminho, para levar sua alegria a outras paragens e, assim, cumprir seu destino.”

Uma das grandes qualidades do ser humano é a gratidão. Foi o que Ruy, filho do velho Bartholo demonstrou no livro que escreveu. Que viva, sobreviva o circo, o riso, a cordialidade, hospitalidade e solidariedade.

escrito por Ildefonso DÉ Vieira 
(publicado no Jornal de Guidoval -  Jul/2006)





sexta-feira, 11 de julho de 2014

IMAGINA NA COPA

IMAGINA NA COPA
(texto de Thaís Ribeiral Vieira)

Quando a expressão #ImaginaNaCopa caiu na boca do povo, jamais poderíamos imaginar, mesmo as mentes mais férteis, que aconteceriam tais fatos.

E é justamente por isso que o futebol é meu esporte favorito: essa caixinha de surpresas e emoções!

Futebol é paixão! E o que seria da nossa vida sem paixão?

Apesar do resultado não ter sido o que sonhei e acreditei para o Brasil, na minha opinião, essa foi a Copa das Copas!

Muito lindo e gratificante ver a confraternização universal, a alegria e união das torcidas, a mistura de culturas, a valorização do nosso país e o resgate do nosso patriotismo.

Tudo isso ocorrendo bem próximo de nós. Poder participar dessa Copa foi uma experiência única!

Sem falar que o futebol, e os esportes em geral, além de proporcionarem saúde, bem estar físico e emocional, ensinam a ter disciplina, concentração, foco, objetivo, competitividade, garra, superação.

É preciso saber perder. Faz parte!

Acho estranho quando ouço pessoas falando que não vão mais torcer, que não “estão nem aí” para o 3º lugar.

Claro que vou torcer para o Brasil sábado! Ficar em 3º ou 4º lugar, num campeonato mundial, não é pouca coisa. Sim, continuo tendo muito orgulho de ser brasileira!

Devemos reconhecer que, atualmente, não temos o melhor futebol do mundo. E existem inúmeros problemas sérios em nosso país. Apesar de tudo, vou torcer e vestir a camisa, sempre!

Torço também pelo futebol arte! É muito prazeroso assistir um show, um espetáculo dentro do campo!

Como a maioria dos brasileiros, agora, minha preferência é a Alemanha! Mas, sinceramente, meu desejo é de que vença o melhor!

Vence quem se vence!!!













quinta-feira, 10 de julho de 2014

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Custódio (toureiro)

No LARGO, Praça Santo Antônio, armava-se circos, parques de diversão e touradas como a do Mário Silva que consagrou os toureiros Testa-de-Ferro e Moreninho, mas principalmente o “Escovado” um pacato boi carreiro do João Vitório que punha qualquer um para correr até mesmo os nossos toureadores caseiros como o Miguel da D. Neném, o Chico Dercílio, o Raimundo do Sô Tão e o Custódio da Dorce do Ivair que morreu vitimado por uma fratura na coluna no exercício da sua arriscada profissão. Outro boi pegador foi o Inhapim, segundo me disse o amigo Renatinho do jornal Saca-Rolha.

(trecho extraído do texto publicado no Jornal de Guidoval em Março/2006 com o título de SERTÃO PROIBIDO DO CHOPOTÓ DOS COROADOS - De Freguesia de Sant'Ana de Sapé a Guidoval)

Nas fotos abaixo o toureiro Custódio.



quinta-feira, 3 de julho de 2014

Gilberto Occhi e a esposa Cristina

Gilberto Occhi e a esposa Cristina

No dia 28 de junho, tivemos a honra de receber em nossa casa, o Ministro das Cidades Gilberto Magalhães Occhi e a sua esposa Cristina. Vieram a Belo Horizonte para assistir o jogo Brasil x Chile pelas oitavas de final da Copa do Mundo da FIFA.

Lourdes e Thaís, primas do Gilberto, prepararam um café da manhã bem mineiro para as nossas visitas, que contou com a presença do meu cunhado Alexandre Magalhães Ribeiral que veio abraçar o primo.

Depois do café, Gilberto e Cristina foram ao Mineirão assistir o jogo que terminou empatado em 1 x 1 no tempo normal e prorrogação, sendo decidido nas disputas de pênaltis, quando prevaleceu a vitória brasileira.

Após o jogo retornaram até a nossa casa. Assistiram ao jogo Colômbia x Uruguai, regados com umas cervejas, com direito a prosa e cantoria do “Hino do Guidovalense Ausente
(http://www.devieira.com.br/guidoval.com/cancao_do_guidovalense.htm)

Por volta das 19:30 hs retornaram à Brasília. O Ministro viajaria no dia seguinte, domingo pela manhã, ao estado do Acre representando a Presidente Dilma na entrega de 509 unidades do MCMV às famílias desabrigadas pela enchente do Rio Acre ocorrida em fevereiro de 2012.