quinta-feira, 29 de abril de 2010

Galo dos velhos e bons tempos


Ontem o Clube Atlético Mineiro, o GALO das Alterosas, reviveu os bons tempos de quando aqui cheguei em Belo Horizonte, na década de 70.

Jogando com “muita raça e amor” tal e qual o contagiante HINO feito por Vicente Motta ,o Galo ganhou do Santos por 3 X 2.

Uma façanha, ganhar do fabuloso Santos. Atualmente é o melhor time brasileiro.

Relembrei do Galo de Reinaldo, Toninho Cerezzo, Paulo Isidoro, Marcelo, Luisinho, João Leite, Éder Aleixo.

Recordei da primeira a equipe Campeã Brasileira em 1971 com Renato, Humberto Monteiro, Grapete, Vantuir e Oldair; Vanderlei, Humberto Ramos, Lola, Ronaldo, Dario Peito de Aço, Romeu, Beto, Cincunegui, Spencer, Tião, Normandes, Zé Maria, Ângelo, Pedrilho, Guará, Salvador, Ismael, Bibi, Antenor, Danival, Careca, Lacy, Mussula, Raul Fernandes e Zolini.

E lembrei do saudoso Dr. Mário Meireles um ATLETICANO de CORPO e ALMA.


E me veio à mente uma canção que fiz há uns dez anos atrás.

A canção foi feita em cima da frase do GRANDE e SAUDOSO ATLETICANO Roberto Drummond:

“Se houver uma camisa preta e branca pendurada no varal durante uma tempestade,o atleticano torce contra o vento.”

Abaixo a letra e música em mais uma gravação caseira.

Clique no PLAY acima para ouvir a música


Galo, acima de todos os tempos
(Ildefonso Dé Vieira e Roberto Drummond)
(baseado numa frase histórica de Roberto Drummond, parceria que ele não soube da existência)

Numa noite de temporal
e ventania

se estiver pendurada no varal
a camisa preta e branca
a da alegria
o atleticano de alma franca
torce contra o vento
torce contra o tempo
torce com energia


Contratempos
todos temos
não se pode negar
mas há momentos
na vida que o importante é ganhar

Neste vendaval da vida
cheio de injustiça e farsa
só nos resta o samba na avenida
o nosso GALO
e a cachaça

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