Gilberto Magalhães Occhi – Vice-Presidente da C.E.F.
O brilhante JORNAL DE
GUIDOVAl dirigido com competência pelo Professor Marcílio José Vieira Neto
publicou na Edição Nº 22, de 10/11/2006, um artigo falando do “O mais novo sergipano”.
Referia-se ao Gilberto Magalhães Occhi, na época Superintendente
Regional da Caixa Econômica Federal de Sergipe, que recebia da Assembléia
Legislativa de Sergipe o título de Cidadão Honorário pelos relevantes serviços
prestados ao estado.
O Gilberto é filho dos saudosos conterrâneos Glorinha Magalhães e
José (Bijica) Occhi, o maior cantor de nossa cidade nos idos de 1960.
Para ler, na íntegra, o artigo é só acessar:
No Portal da Caixa Econômica Federal tem uma síntese sobre o
Gilberto onde podemos ler:
Natural de Ubá (MG),
Gilberto Magalhães Occhi nasceu em 24 de julho de 1958. Possui graduação em
Direito pela Universidade de Vila Velha (ES) e pós-graduação nas áreas de
Finanças e Mercado Financeiro pela Universidade de Vila Velha (ES), Gestão
Empresarial pela Universidade de Brasília e Comércio Exterior pela Universidade
Católica de Brasília.
Funcionário de carreira da
CAIXA, ingressou na instituição em 1980 e acumulou experiência como Gerente em
diversas áreas da Caixa e do BNH, tais como, nas áreas de Tesouraria,
Saneamento, Habitação Popular e Cobrança.
Em 1995, assumiu o cargo
de Gerente de Mercado no Espírito Santo. Em 2004, foi designado para o cargo de
Superintendente Regional em Sergipe. Em 2008, passou a ocupar o cargo de
Superintendente Regional em Alagoas, quando, à época, atuou também como
Conselheiro Deliberativo do SEBRAE/AL. Em 2011, assumiu o cargo de
Superintendente Nacional da Região Nordeste.
Atualmente exerce na Caixa
a função de Vice-Presidente de Governo.
Consulte: (http://www14.caixa.gov.br/portal/governanca/home/orgaos_da_administracao/diretoria/integrantes-diretoria)
No dia 25/09/2013, o Gilberto Magalhães Occhi obteve uma mais nova
vitória e um novo desafio em sua carreira ao ser promovido a Vice-Presidente de Governo da Caixa Econômica Federal.
Ele assume os relacionamentos com administrações públicas e os
financiamentos ao setor de infraestrutura.
A mudança faz parte de uma reestruturação que o banco estatal fez,
após contratar, no fim do ano passado, a consultoria McKinsey, que teria
sugerido, entre outras mudanças, a criação de uma nova vice-presidência para
cuidar exclusivamente de habitação.
Embalada pelo programa do governo federal Minha Casa Minha Vida, os
financiamentos imobiliários cresceram mais de 2.000% entre 2003 e 2013. A
previsão é que sejam contratos mais de R$ 130 bilhões neste ano.
A Caixa, que sempre teve habitação como o carro-chefe de sua
carteira, teria sido aconselhada a dar status de vice-presidência à área por
dois motivos. O primeiro é que, embora tenha 70% do mercado, bancos privados e
o também público Banco do Brasil começaram a cobiçar o crédito imobiliário e a
tratá-lo como estratégico para o crescimento das instituições.
Além disso, como a "menina dos olhos" da vice-presidência
de governo sempre foi os financiamentos para aquisição de casa própria, outras
áreas ficaram subdimensionadas, como a clientela pública, que inclui contratos
com o governo federal e com as administrações estaduais e municipais.
Entre os dias 20 a 24 de novembro de 2013 ocorreu, em Brasília, o “Seminário Internacional Instrumentos
Notáveis de Intervenção Urbana” na 5ª
Conferência Nacional das Cidades.
A Conferência reuniu cerca de três mil representantes municipais e
estaduais de movimentos sociais.
O lema da campanha foi “Quem
Muda a Cidade somos nós: reforma urbana já” destacando-se o “Programa Minha
Casa Minha Vida” (MCMV).
O vice-presidente de Governo da Caixa Econômica Federal, Gilberto
Occhi, ressaltou a importância dos equipamentos sociais exigidos aos
empreendimentos do Minha Casa Minha Vida.
“Acesso à moradia não se dá apenas com a casa, mas também com
equipamentos de saúde, educação, saneamento. E tudo isso foi agregado aos
empreendimentos do Minha Casa Minha Vida”,
afirmou ele, destacando a preocupação da CAIXA e do Governo Federal com a
existência de escolas e centros de saúde.
O papel da CAIXA na execução de políticas públicas do país foi
citado por vários participantes durante a abertura do Seminário.
De acordo com Gilberto Occhi, a maioria dos programas de políticas
públicas brasileiros passa pela Caixa Econômica Federal.
Vice-presidente de Governo da CAIXA, Gilberto Occhi, discursa no Seminário Internacional Instrumentos Notáveis de Intervenção
Urbana.
Foto: Naiara Costa
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