quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Gilberto Magalhães Occhi – Vice-Presidente da C.E.F.


Gilberto Magalhães Occhi – Vice-Presidente da C.E.F.

O brilhante JORNAL DE GUIDOVAl dirigido com competência pelo Professor Marcílio José Vieira Neto publicou na Edição Nº 22, de 10/11/2006, um artigo falando do “O mais novo sergipano”.

Referia-se ao Gilberto Magalhães Occhi, na época Superintendente Regional da Caixa Econômica Federal de Sergipe, que recebia da Assembléia Legislativa de Sergipe o título de Cidadão Honorário pelos relevantes serviços prestados ao estado.

O Gilberto é filho dos saudosos conterrâneos Glorinha Magalhães e José (Bijica) Occhi, o maior cantor de nossa cidade nos idos de 1960.

Para ler, na íntegra, o artigo é só acessar:


No Portal da Caixa Econômica Federal tem uma síntese sobre o Gilberto onde podemos ler:

Natural de Ubá (MG), Gilberto Magalhães Occhi nasceu em 24 de julho de 1958. Possui graduação em Direito pela Universidade de Vila Velha (ES) e pós-graduação nas áreas de Finanças e Mercado Financeiro pela Universidade de Vila Velha (ES), Gestão Empresarial pela Universidade de Brasília e Comércio Exterior pela Universidade Católica de Brasília.

Funcionário de carreira da CAIXA, ingressou na instituição em 1980 e acumulou experiência como Gerente em diversas áreas da Caixa e do BNH, tais como, nas áreas de Tesouraria, Saneamento, Habitação Popular e Cobrança.

Em 1995, assumiu o cargo de Gerente de Mercado no Espírito Santo. Em 2004, foi designado para o cargo de Superintendente Regional em Sergipe. Em 2008, passou a ocupar o cargo de Superintendente Regional em Alagoas, quando, à época, atuou também como Conselheiro Deliberativo do SEBRAE/AL. Em 2011, assumiu o cargo de Superintendente Nacional da Região Nordeste.

Atualmente exerce na Caixa a função de Vice-Presidente de Governo.


No dia 25/09/2013, o Gilberto Magalhães Occhi obteve uma mais nova vitória e um novo desafio em sua carreira ao ser promovido a Vice-Presidente de Governo da Caixa Econômica Federal.

Ele assume os relacionamentos com administrações públicas e os financiamentos ao setor de infraestrutura.

A mudança faz parte de uma reestruturação que o banco estatal fez, após contratar, no fim do ano passado, a consultoria McKinsey, que teria sugerido, entre outras mudanças, a criação de uma nova vice-presidência para cuidar exclusivamente de habitação.

Embalada pelo programa do governo federal Minha Casa Minha Vida, os financiamentos imobiliários cresceram mais de 2.000% entre 2003 e 2013. A previsão é que sejam contratos mais de R$ 130 bilhões neste ano.

A Caixa, que sempre teve habitação como o carro-chefe de sua carteira, teria sido aconselhada a dar status de vice-presidência à área por dois motivos. O primeiro é que, embora tenha 70% do mercado, bancos privados e o também público Banco do Brasil começaram a cobiçar o crédito imobiliário e a tratá-lo como estratégico para o crescimento das instituições.

Além disso, como a "menina dos olhos" da vice-presidência de governo sempre foi os financiamentos para aquisição de casa própria, outras áreas ficaram subdimensionadas, como a clientela pública, que inclui contratos com o governo federal e com as administrações estaduais e municipais.

Entre os dias 20 a 24 de novembro de 2013 ocorreu, em Brasília, o “Seminário Internacional Instrumentos Notáveis de Intervenção Urbana” na 5ª Conferência Nacional das Cidades.

A Conferência reuniu cerca de três mil representantes municipais e estaduais de movimentos sociais.

O lema da campanha foi “Quem Muda a Cidade somos nós: reforma urbana já” destacando-se o “Programa Minha Casa Minha Vida” (MCMV).

O vice-presidente de Governo da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, ressaltou a importância dos equipamentos sociais exigidos aos empreendimentos do Minha Casa Minha Vida.

“Acesso à moradia não se dá apenas com a casa, mas também com equipamentos de saúde, educação, saneamento. E tudo isso foi agregado aos empreendimentos do Minha Casa Minha Vida”, afirmou ele, destacando a preocupação da CAIXA e do Governo Federal com a existência de escolas e centros de saúde.

O papel da CAIXA na execução de políticas públicas do país foi citado por vários participantes durante a abertura do Seminário.

De acordo com Gilberto Occhi, a maioria dos programas de políticas públicas brasileiros passa pela Caixa Econômica Federal.

Vice-presidente de Governo da CAIXA, Gilberto Occhi, discursa no Seminário Internacional Instrumentos Notáveis de Intervenção Urbana.
Foto: Naiara Costa

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