Rio Chopotó –
poesia e música
Em 20 de julho
de 1962, na administração do Prefeito
Eduardo Occhi, oficializou-se o “Hino de
Guidoval”, com letra do Dr. Áureo Antunes Vieira e música do Dr. Plínio
Augusto Meireles.
O nosso rio é
exaltado no hino em:
“Do Chopotó,
as águas serenas,
Banham amenas, os arrozais,”
Banham amenas, os arrozais,”
No dia 25 de
julho de 1967, no Cinema do Severino Occhi, o poeta Marcus Cremonese apresentou
o seu poema “De como
eu amo uma cidade”, dedicando-o à Terezinha Maciel Reis.
Nele, o nosso
Rio Chopotó é lembrado nos versos:
“Um
rio velho caminha sonolento
as
suas águas escuras.
Parece
que nesta época ele veste luto
por
todos aqueles que não sabem
o que
é Guidoval ou não sabem
amar
Guidoval.”
Ainda, na
década de 60, na gestão do Prefeito Sebastião Cruz fez-se um concurso para
escolher a bandeira do nosso município.
O vencedor foi
o meu saudoso amigo Dr. Wilton Franco que colocou o rio Chopotó na nossa
bandeira. Leia, no site de Guidoval, o link:
Em 1979, fiz um
samba-enredo sobre o Chopotó. Já mencionei este fato no post: (http://bloguidoval.blogspot.com.br/2012/05/salve-o-chopoto-em-1979-fiz-musica.html).
Em 1998, o
Luizinho do Virgílio também fez um samba-enredo em defesa do Chopotó. Nele
ele clamava:
“há vinte anos, há vinte que a Calouros desce o morro reclamando”
Resumindo:
Não faltam
versos, arte e música louvando, defendendo e exaltando o nosso Rio Chopotó.
Faltam ações.
Mãos à obra!
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