Óbidos é uma vila medieval em Portugal.
Historiadores dizem que em 11 de Janeiro 1148, o primeiro rei, D. Afonso Henriques, apoiado por Gonçalo Mendes da Maia, tomou Óbidos aos árabes.
Ano passado, eu e minha esposa Lourdes, tivemos a oportunidade de passear por esta “cidadela fortificada”. É uma Ouro Preto com mais uns 500 anos nas costas, cercada por muros.
Uma das relíquias da cidade é licor de ginja, uma bebida muito popular no país lusitano.
Passando por uma vendinha, apenas uma portinhola, deparei com o bilhete escrito rudemente: “Volto já”
Aí me lembrei do ferreiro Belo da nossa Guidoval e seus clássicos bilhetes:
"Belo saiu, Belo foi murçá, Belo não demora, Belo vórta já."
Ou ainda :
"Belo mudô, difronte do Trajano, dibaxo do Otaço"
Outro dia escutando a Rádio FM BandNews, ouvi o José Simão dizendo da placa que encontrou numa loja na Visconde de Mauá:
“Abrimos quando estamos.
Fechamos quando saímos
Se vens e não estamos
É que não coincidimos.”
Ano passado, eu e minha esposa Lourdes, tivemos a oportunidade de passear por esta “cidadela fortificada”. É uma Ouro Preto com mais uns 500 anos nas costas, cercada por muros.
Uma das relíquias da cidade é licor de ginja, uma bebida muito popular no país lusitano.
Passando por uma vendinha, apenas uma portinhola, deparei com o bilhete escrito rudemente: “Volto já”
Aí me lembrei do ferreiro Belo da nossa Guidoval e seus clássicos bilhetes:
"Belo saiu, Belo foi murçá, Belo não demora, Belo vórta já."
Ou ainda :
"Belo mudô, difronte do Trajano, dibaxo do Otaço"
Outro dia escutando a Rádio FM BandNews, ouvi o José Simão dizendo da placa que encontrou numa loja na Visconde de Mauá:
“Abrimos quando estamos.
Fechamos quando saímos
Se vens e não estamos
É que não coincidimos.”
Mais uma vez me veio a recordação do nosso saudoso ferreiro Belo.
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