Oi Dé,
Muito
interessante e oportuno o seu artigo sobre Líderes em nossa Guidoval. Realmente
a hegemonia política e o modo de governar vem se mantendo em nossa cidade, como
que, na forma de herança, e os eleitores votam por amizade ou agradecimento.
Também, muito oportuna, é uma das mensagens do TSE, para as próximas eleições,
que afirma: ‘VOTO NÃO TEM PREÇO, TEM
CONSEQUÊNCIA”.
O seu artigo é
como uma lanterna na escuridão das conveniências, à semelhança de um Filósofo
grego do ano 323 a.C., que também andava pelas ruas, mesmo durante o dia, com
uma lanterna acesa a procura de um homem honesto. Pasme, estudávamos sobre
esses filósofos em nossos livros de leitura do terceiro ou quarto ano
primários, nos idos de 1948/49, com a Professora D. Carmem Cattete. Com toda
certeza, hoje isso é cultura inútil. Mas, vai a imagem a seguir para ilustrar a
afirmação.
Esperemos que
nas próximas eleições se eleja um governante que tenha compromisso com o
progresso da nossa cidade, que muito amamos mesmo à distância física e sem ser
eleitor aí.
DIÓGENES, O GREGO
Diógenes de Sínope (em grego antigo: Διογένης ὁ Σινωπεύς; Sínope, 404 ou 412 a.C.[1] – Corinto, c. 323 a.C.[2]), também conhecido como Diógenes,
o Cínico, foi um filósofo da Grécia Antiga. Os detalhes de sua vida
são conhecidos através de anedotas (chreia), especialmente as reunidas
por Diógenes Laércio em sua obra Vidas e Opiniões de
Filósofos Eminentes.
Diógenes
de Sínope foi exilado de sua cidade natal e se mudou para Atenas, onde
teria se tornado um discípulo de Antístenes, antigo
pupilo de Sócrates. Tornou-se um mendigo que
habitava as ruas de Atenas, fazendo da pobreza extrema uma virtude; diz-se que
teria vivido num grande barril, no lugar de uma casa, e perambulava pelas ruas
carregando uma lamparina, durante o dia, alegando estar procurando por um homem
honesto.
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