Conhecido popularmente como Tatão, era casado com a Consolação, filha dos saudosos Félix Magalhães (Tito Dilermando) e Dona Vicentina.
Tocando clarinete, fez parte da gloriosoa Corporação Musical Belarmino Campos na década de 60.
À época, era considerada uma das melhores banda de música de toda a região.
Abaixo, uma foto dessa época com os grandes músicos que a compunha:
(clique na imagem para vê-la aumentada)
Corporação Musical Belarmino Campos
De pé : Oswaldo José de Barros (Sô Tute), José Pinto de Aguiar (Zequinha), Luiz Geraldo Pinheiro, Nestor Franco, Renato Alves (Sapateiro), Celso Reis Moreira, Gesualdo (Jesum de Ubá), Júlio Vieira de Mello (IBGE),Sr. Fizinho (pai do Neto).
Sentados : Osmar ( filho do Sô Tute), José Martins Lopes (Zé Mineiro) , Sebastião Mendes (Tatão), Berkeley Silvério Gonzaga (NETO), Raimundo Francisco (Tilúcio), João (filho do Laélio), José Carlos da Cruz (Zé Fenderracha), Joroez Alves de Freitas (Zé Neguitin), (filho do Jesun), Laélio Soares, José Jorge de Freitas (filho do Zé Negueta), José Alves de Freitas (Zé Negueta).
Fotografia fornecida por Júlio Vieira de Mello que inclusive identificou os músicos presentes.
À família enlutada, os nossos sentimentos e preces.
2 comentários:
Tatão Mendes,
Um grande amigo da minha juventude. Frequentava a fazenda da D. Antoninha, sua mãe, onde passávamos horas alegres e nos deliciávamos com as comidas gostosas que ela fazia quando lá estava. Também sempre fui muito bem recebido por seus irmãos: Nilsinho, Odilom, Aparecida e Carminha, esta última ainda a encontro sempre que vou a Guidoval. Com ele tocava algumas músicas, eu no acordeom e ele ao violão acompanhando. Até ele se mudar para Catagguases e eu para Belo Horizonte, estávamos sempre juntos em festas, bailes, fim de tarde musical na barbearia do Sô Nilo, eventos religiosos (éramos Congregados Marianos e participamos de retiros espirituais) e mesmo na casa dos meus pais que ele visitava sempre que vinha à cidade.
Com a distância das nossas moradias passamos a não nos encontrar com frequência. A última vez que o encontrei foi, salvo engano, há uns quatro anos, quando fui visitá-lo em Cataguases.
Lamento o seu passamento e através do BloGuidoval manifesto os meus sentimentos a todos os seus familiares.
Plinio Augusto de Meireles
Brasília-DF
Prezados Senhores,
Não fosse a fé e o consolo dos amigos, muitos mais pesado seria o nosso fardo ante aos tristes fatos que levaram meu pai mais cedo.
Para nós os muitos depoimentos como esse do Sr. Afonso de Curitiba e do Sr. Plínio de Brasília nos enchem de leveza a alma.
São muitas as histórias que meu pai contava sobre um Guidoval do passado, que ele sempre contava saudoso... mesmo em tempos tão difíceis como os que algum dos Senhores também devem ter experienciado.
Os Bailes, as bandas de músicas... Professoras saudosas. Uma coisa mágica... Como a busca pela infância perdida dos poetas.
Há pouco li o livro, "Mama son tanto felice" do escritor de Guidoval/Rodeiro/Cataguases, Luiz Ruffato. E ao encontra-lo em Juiz de Fora pude dizer o quanto aquelas histórias todas se pareciam com a minha. E certamente com a do meu pai. Histórias de sofrimento sim, mas repleta de felicidade!
Com a certeza da fé na vida prometida por Jesus, o nosso profundo e sincero agradecimento,
Guilherme Magalhães de Carvalho
Maria da Consolação Magalhães de Carvalho.
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