Doce
Lembrança
No dia 10 de maio recebi e-mail do amigo Plínio do Dr. Mário
Meireles dizendo:
“Oi Dé,
Acho que não é do seu tempo,
mas vai aí uma saudosa lembrança de criança. Hoje tentei fazer doce de mamão
ralado em forma de tijolinho, assemelhado ao que a D. Alda do Seu Mário Queiroz
fazia lá pelos idos de 1949. A gente ia lá no fim da Santa Cruz só para comprar
um desses doces. A forma ficou parecida, mas o sabor que tenho na memória...
Ainda falta muito para alcançar.
Um abraço,
Plínio”
Anexo,
tinha uma foto com três doces.
Assim é o Plínio compartilhando reminiscências da nossa
Guidoval. É uma forma dele perenizar, na nossa memória, pessoas que ajudaram a
construir a história da nossa terrinha.
O Sô Mário Queiroz tinha um sólido comércio na Rua Santa
Cruz. Junto com a esposa Alda criaram uma família exemplar. Acontece que antigamente
era muito difícil “estudar os filhos”. Para possibilitar que os seus filhos
fizessem o curso superior, Dona Alda e Sô Mário Queiroz deixaram o conforto de
uma vida bem estabelecida em Guidoval e mudaram-se para Juiz de Fora.
Valeu a pena o sacrifício, pois todos os filhos (Márcio,
Fábio, Mário engenheiro, Marli, José Nalon, Aloísio, Flávio) formaram-se
(médicos, engenheiros, dentista).
Mas voltando ao doce feito pelo Plínio, ele não ficou
satisfeito só em mandar-me a foto da guloseima. No dia 11 de maio, postou nos
Correios, alguns doces para que eu pudesse apreciar os seus dotes culinários.
O pacote chegou aqui em BH no dia 18, entretanto como estava
passando a semana em Guidoval, só hoje (27 de maio) fui retirar a encomenda na
Avenida Afonso Pena.
Não provei as gulosices da Dona Alda, mas saboreie os doces preparados
pelo meu amigo Dr. Plínio Augusto de Meireles. E posso afirmar que guardarei,
para sempre, esta “DOCE LEMBRANÇA”.
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