Caminho
à hospitalidade (mapa sentimental)
ou roteiro para se
chegar à Fazenda Nova Tangará,
propriedade de José
Leopoldino de Souza, o amigo Zezinho
Prepare-se
com antecedência.
Consulte
mapas rodoviários e astrológicos,
Auxilie-se
com “google maps”.
Não
há necessidade de GPS.
Verifique
a meteorologia, as condições climatológicas.
Ao
fazer a mala, leve o essencialmente necessário.
Não
leve mais roupas do que vai precisar.
Muitas
malas darão a impressão de que você está se mudando de mala e cuia.
Mesmo
você sendo uma pessoa encantadora, anfitriões nunca desejam hóspedes eternos. Visita
tem limite, prazo de validade.
À
bagagem, acrescente simpatia, sorrisos e doses de humor.
Não
leve os problemas, deixo-os para trás.
Se
possível, abandone-os para sempre.
Faça o
roteiro, mesmo que depois não o siga.
Viaje
com amigos, quanto mais melhor.
Eles
são uma atração à parte.
Saia,
de preferência, pela manhã, assim se aproveita mais o dia.
Partindo de Belo Horizonte, têm-se duas opções:
Pela BR-352, passando por Pará de Minas e Pitangui ou então pela
BR-040 indo
Não passam de uns
Desenvolvendo velocidade recomendada pela sinalização é viagem para
umas três horas, não contando neste tempo a parada no “Leite ao pé da vaca”
que fica a uns
PARE, para saborear uns pães-de-queijo com lingüiça.
É feio chegar faminto na casa dos nossos hospedeiros/anfitriões.
ADENDO:
Os anfitriões Edy Stortini e Zezinho (José Leopoldino de Souza)
nos receberam com a fidalguia dos corações nobres.
Lourdes e eu, neste passeio transcorrido nos dias 19 e 20 de
março de 2011, tivemos como companheiros os amigos Luiz e Jô Leal, Ana e
Toninho Curi.
Ô sorte!!!
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