Dr. Plínio Augusto de
Meireles
Pensava eu que o amigo Plínio do Dr. Mário não tinha
mais nada a me surpreender. Ledo engano. Hoje, à tarde, recebi mais um presente
dele. Desta vez foram duas preciosas “Cachaça Artesanal” produzida na Fazenda Bocaina em Baldim/MG.
O fabricante é Engenheiro Agronômo Marcelo Pereira. É uma “Série Ouro Premium”, armazenada por seis
anos em tonéis de Carvalho. Ainda não provei e já gostei.
Dias atrás, o Plínio, através do WhatsApp, enviou-me
um vídeo em que lembrava do Joãozinho
Queiroz assando lingüiça no álcool no Bar
do Chico Caputo, o famoso Bar da
Esquina. E relembrava que o queimador de álcool era uma lata vazia da
marmelada Colombo.
O Plínio, no vídeo, utilizava o seu “queimador de álcool” que ele mesmo
confeccionou para fazer o seu “pão com
lingüiça noturno” acompanhado de um bom vinhozinho português.
E a conversa pulou para o Bar do Jésus Fernandes, irmão do Professor Ibsen Francisco de Sales
(Salim), onde também se assava
linguiça no álcool.
Lá era um reduto de grandes jogadores de Buraco e aí eu lembrei do meu sogro Adauto Pacheco Ribeiral e do meu
concunhado, amigo e irmão, Zé Maria de
Matos, um “sapo” frequente no Bar do Jésus e se servia deste delicioso
tira-gosto, mas ao invés do vinho, a bebida era a boa aguardente Paraizina.
E o Plínio, de límpida memória, recordou que a última
vez que viu uma garrafa de Paraizina foi na Venda do Kôde, o inesquecível Geraldo
Franco. E emendou a conversa falando sobre a “Cachaça Artesanal” citada logo no início desta rememoração. E que
estava considerando-a com a melhor cachaça que já tomou até aqui em sua vida.
Disse mais, que talvez em dezembro, quando viesse a
Belo Horizonte me traria um exemplar para eu experimentar e dar a minha
opinião.
O presente de NATAL chegou hoje, mais cedo, com mais
de um mês de antecedência.
Obrigado
Plínio!
Vou
saborear, sorver em pequenos goles, acompanhado de algum tira-gosto que a
Lourdes, com certeza, há de fazer.
Abraços
na Leise, nos meninos e netos.
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