Dia 08 de março, terça-feira de carnaval, Dia Internacional da Mulher, a minha irmã Sueli Vieira inventou de inventar um botequim “0800” na varanda da cozinha da casa nossa mãe, Dona Tita.
Aí aparece um amigo, surge outro e mais outro.
Papo vai, papo vem, quando menos se espera, tá formada a folia. Encheu-se a varanda, o jeito foi ir para o terreiro.
E do improviso, sem planejamento, de repente aconteceu o “Carnaval no Quintal”.
O Jáder Mendes veio acompanhado de seu Sax Soprano e muito talento.
O Marcílio, meu irmão, e Aloísio Pinheiro improvisaram umas percussões com banquinhos e vasilhames de cozinha.
A Lourdes (minha esposa), o Marcilinho (meu sobrinho) e a Soraia (minha prima) atacaram de Maracas. Eu desembrulhei o meu Di Giorgio e me pus a trabalhar.
O Juscelino preparou umas tilápias e o seu genro Danilo ficou encarregado de gelar as cervas. Pinga não faltou.
O Alexandre Amaral tomou conta do churrasco.
O Luiz Pinheiro embevecido ficou quando viu juntos, de novo, Eduardo Geraldo, Marquim do Leon Denis, Aloísio e Jáder, companheiros de velhos carnavais. O Maestro Oswaldo José de Barros (Sô Tute) ensinou a teoria musical a estes meninos, mas a o professor prático foi o Maestro Luiz Pinheiro.
Cantamos marchinhas, sambas e marchas-rancho. Não faltaram as tradicionais “Máscara Negra”, “Bandeira Branca”; “Pastorinhas”; “Mamãe eu quero”; “Turma do funil”; “Saca-Rolha”; “Cachaça”; “Jardineira” e outras...
Teve também chorinhos: “Por que choras Saxofone?”, “Noites Cariocas”, “Pedacinhos do céu” e até o atrevimento de arriscar um “Espinha de Bacalhau”. E, ainda, do mestre Pixinguinha não podia faltar o “Carinhoso”.
Brilhou o coral feminino com Olga Pinheiro, Elaine e Mile Ramos, Rose, Sueli, Nathália e Ângela Vieira.
A Professora Aracy Franco Ribeiro compareceu com os filhos Ronaldo e Kléber.
O Jairo Mendes chegou mais tarde e nos brindou com o seu humor e simpatia.
A Therezinha veio com a filha Beatriz, nova universitária, que passou no vestibular em diversas universidades. Escolheu a Universidade Federal Fluminense (UFF) para fazer o seu curso de Engenharia Química.
As crianças Maria, Sofia e Artur, indiferentes à algazarra, passeavam pelo terreiro.
A Denise Foureax deu o ar de sua graça, trazendo junto a filha Alícia.
Os jovens Carlos Roberto e (???) ficaram só observando.
Isto é carnaval! Emoção, alegria, improviso, confraternização.
É muito bom ter amigos e faltaram muitos para a festa ser completa.
Mas ano que vem tem mais. E quem sabe...???
Para ver algumas fotos do encontro é só acessar https://picasaweb.google.com/ildefonsovieira/CarnavalNoQuintal#
Aí aparece um amigo, surge outro e mais outro.
Papo vai, papo vem, quando menos se espera, tá formada a folia. Encheu-se a varanda, o jeito foi ir para o terreiro.
E do improviso, sem planejamento, de repente aconteceu o “Carnaval no Quintal”.
O Jáder Mendes veio acompanhado de seu Sax Soprano e muito talento.
O Marcílio, meu irmão, e Aloísio Pinheiro improvisaram umas percussões com banquinhos e vasilhames de cozinha.
A Lourdes (minha esposa), o Marcilinho (meu sobrinho) e a Soraia (minha prima) atacaram de Maracas. Eu desembrulhei o meu Di Giorgio e me pus a trabalhar.
O Juscelino preparou umas tilápias e o seu genro Danilo ficou encarregado de gelar as cervas. Pinga não faltou.
O Alexandre Amaral tomou conta do churrasco.
O Luiz Pinheiro embevecido ficou quando viu juntos, de novo, Eduardo Geraldo, Marquim do Leon Denis, Aloísio e Jáder, companheiros de velhos carnavais. O Maestro Oswaldo José de Barros (Sô Tute) ensinou a teoria musical a estes meninos, mas a o professor prático foi o Maestro Luiz Pinheiro.
Cantamos marchinhas, sambas e marchas-rancho. Não faltaram as tradicionais “Máscara Negra”, “Bandeira Branca”; “Pastorinhas”; “Mamãe eu quero”; “Turma do funil”; “Saca-Rolha”; “Cachaça”; “Jardineira” e outras...
Teve também chorinhos: “Por que choras Saxofone?”, “Noites Cariocas”, “Pedacinhos do céu” e até o atrevimento de arriscar um “Espinha de Bacalhau”. E, ainda, do mestre Pixinguinha não podia faltar o “Carinhoso”.
Brilhou o coral feminino com Olga Pinheiro, Elaine e Mile Ramos, Rose, Sueli, Nathália e Ângela Vieira.
A Professora Aracy Franco Ribeiro compareceu com os filhos Ronaldo e Kléber.
O Jairo Mendes chegou mais tarde e nos brindou com o seu humor e simpatia.
A Therezinha veio com a filha Beatriz, nova universitária, que passou no vestibular em diversas universidades. Escolheu a Universidade Federal Fluminense (UFF) para fazer o seu curso de Engenharia Química.
As crianças Maria, Sofia e Artur, indiferentes à algazarra, passeavam pelo terreiro.
A Denise Foureax deu o ar de sua graça, trazendo junto a filha Alícia.
Os jovens Carlos Roberto e (???) ficaram só observando.
Isto é carnaval! Emoção, alegria, improviso, confraternização.
É muito bom ter amigos e faltaram muitos para a festa ser completa.
Mas ano que vem tem mais. E quem sabe...???
Para ver algumas fotos do encontro é só acessar https://picasaweb.google.com/ildefonsovieira/CarnavalNoQuintal#
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vídeo da música Carnaval em Guidoval
vídeo da música Carinhoso
vídeo (Youtube) da música Carinhoso
2 comentários:
Oi Dé,
Gostei do carnaval no quintal.
Não faltou o coral feminino,principalmenta a voz afinada de uma loura que se destacou entre as demais.Pessoal animado,parabéns pela idéia
Maria José Baía meneghite
Jornal Leopoldinense
Leopoldina,MG
Dé,
Esqueci de dizer que os músicos estiveram ótimos, e os percussionistas como o Marcílio deram o recado direitinho.
Abraços
Maria José Baía Meneghite
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