Árvore do Pombal
terça-feira, 3 de outubro de 2023
quarta-feira, 17 de maio de 2023
Curso sobre iPhone (Dicas / Informações)
Curso de iPhone da Apple –
Básico
(Como usar os Botões: Lateral, Volume,
Início e On- Off. / Como fazer ligações e Como Receber ligações / O que são Aplicativos do Iphone? )
Como usar o Iphone-
Celular Apple com IOS- Aula 2 (Cadastrar Pessoas /
Contatos)
Como usar o Iphone-
Celular Apple com IOS- Aula 3 (Usar Calendário / Alarme)
Como usar o Iphone-
Celular Apple com IOS- Aula 4 (Conectar Wi-Fi – Dados
Celulares)
Como usar o Iphone-
Celular Apple com IOS- Aula 5 (Instalar/Desinstalar
Aplicativos)
Como usar o Iphone-
Celular Apple com IOS- Aula 6 (Navegar na Internet)
Como usar o Iphone-
Celular Apple com IOS- Aula 7 (Tirar Fotos)
Como usar o Iphone- Celular Apple com IOS- Aula 8 (Organizar fotos e vídeos)
Como usar o Iphone-
Celular Apple com IOS- Aula 9 (Usar o YouTube)
Como usar o Iphone-
Celular Apple com IOS- Aula 10 - (WhatsApp)
Como usar o Iphone-
Celular Apple com IOS- Aula 11 (Serviço de Nuvens)
Como usar o Iphone-
Celular Apple com IOS- Aula 12 (Organizar arquivos na
nuvem)
PÁGINA INICIAL
https://www.cursou.com.br/informatica/iphone-apple-basico/
https://www.cursou.com.br/informatica/iphone-apple-basico/#player
quinta-feira, 12 de janeiro de 2023
Laureados com o Nobel de Literatura
Laureados com o Nobel de Literatura
https://pt.wikipedia.org/wiki/Laureados_com_o_Nobel_de_Literatura
quarta-feira, 1 de setembro de 2021
OS 100 MELHORES LIVROS BRASILEIROS (texto de Goulart Gomes)
OS 100 MELHORES LIVROS BRASILEIROS
(texto de Goulart Gomes)
Atendendo a pedidos dos leitores publico, agora, uma lista dos 100 melhores livros da Literatura Brasileira. Esta lista foi elaborada a partir de diversas referências já existentes (ver bibliografia ao final do texto) e, como todas as listas, pretende ser apenas mais um referencial para aqueles que desejam aprofundar-se no estudo da nossa Literatura, aumentando seus conhecimentos sobre o assunto. Os livros estão classificados por ordem do número de indicações nas obras de referência citadas.
1.
Grande sertão: veredas, Guimarães Rosa
2.
Dom Casmurro, Machado de Assis
3.
Memórias póstumas de
Brás Cubas, Machado de Assis
4. O cortiço, Aluísio Azevedo
5.
Os sertões, Euclides da
Cunha
6. Macunaíma , Mário de Andrade
7. A paixão segundo G.H., Clarice Lispector
8. São Bernardo, Graciliano Ramos
9.
Vidas secas, Graciliano
Ramos
10. Angústia, Graciliano Ramos
11. Sagarana,
Guimarães Rosa
12.
Quincas Borba, Machado
de Assis
13. Memórias sgto de milícias, Manuel A. de Almeida
14. Eu, Augusto dos Anjos
15. A hora da estrela, Clarice Lispector
16. Laços de família, Clarice Lispector
17. Os ratos, Dyonélio Machado
18. O tempo e o
vento, Érico Veríssimo
19.
Gabriela,
cravo e canela, Jorge Amado
20.
Triste fim de
Policarpo Quaresma, Lima Barreto
21. A mão e a luva, Machado de Assis
22.
Iaiá Garcia, Machado de
Assis
23.
Memorial de Aires,
Machado de Assis
24. Papéis avulsos, Machado de Assis
25. A Estrela sobe, Marques Rebelo
26. O sítio do pica-pau amarelo, Monteiro Lobato
27. O quinze, Rachel de Queiroz
28.
O ateneu, Raul Pompéia
29. Brás, bexiga e barra funda, Antônio de Alcântara Machado
30. Sermões, Antonio Vieira
31. Ópera dos mortos, Autran Dourado
32. Claro enigma, Carlos Drummond de Andrade
33. Espumas flutuantes, Castro Alves
34. Romanceiro da inconfidência, Cecília Meireles
35. Broqueis, Cruz e Sousa
36. Casa grande e senzala, Gilberto Freyre
37.
Memórias do cárcere,
Graciliano Ramos
38. Obra poética, Gregório de Matos
39. Corpo de baile,
Guimarães Rosa
40. Morte e vida
severina, João Cabral de Melo Neto
41. Dona Flor e
seus dois maridos, Jorge Amado
42.
Jubiabá, Jorge Amado
43.
Tenda dos milagres,
Jorge Amado
44. Invenção de Orfeu, Jorge de Lima
45. Iracema, José de Alencar
46. Lucíola, José de Alencar
47. O guarani, José de Alencar
48. Os cavalinhos de platiplanto, José J. Veiga
49.
Fogo morto, José Lins
do Rego
50. Libertinagem, Manuel Bandeira
51.
A vida como ela é,
Nelson Rodrigues
52. Poesias, Olavo Bilac
53. Lavoura arcaica, Raduan Nassar
54. Raízes do Brasil, Sérgio Buarque de Holanda
55.
Obra poética, Vinicius
de Moraes
56. Noite na taverna, Álvares de Azevedo
57. Quarup, Antonio Callado
58.
Romance da Pedra do
Reino , Ariano Suassuna
59. O uraguai, Basílio da Gama
60. A escrava Isaura, Bernardo Guimarães
61. A rosa do povo,
Carlos Drummond de Andrade
62. Uma aprendizagem, Clarice Lispector
63. O vampiro de Curitiba, Dalton Trevisan
64.
O pagador de promessas,
Dias Gomes
65.
O encontro marcado,
Fernando Sabino
66.
Poema sujo, Ferreira
Gullar
67. Primeiros Cantos, Gonçalves Dias
68. Canaã, Graça Aranha
69. Primeiras
estórias, Guimarães Rosa
70. Zero, Ignácio de Loyola Brandão
71. Malagueta, Perus e Bacanaço, João Antônio
72. Contos gauchescos, João Simões Lopes Neto
73. Viva o povo brasileiro, João Ubaldo Ribeiro
74. A moreninha, Joaquim M. Macedo
75. Minha formação, Joaquim Nabuco
76.
Mar morto, Jorge Amado
77.
Farda, fardão,
camisola de dormir, Jorge Amado
78.
Terras do sem fim,
Jorge Amado
79.
O coronel e o lobisomem,
José Cândido Carvalho
80. O demônio familiar, José de Alencar
81. Senhora, José de Alencar
82. Pedra Bonita, José Lins do Rego
83. Crônica da casa assassinada, Lúcio Cardoso
84. As meninas, Lygia Fagundes Telles
85. Estrela da manhã, Manuel Bandeira
86. Ritmo dissoluto, Manuel Bandeira
87. Paulicéia desvairada, Mário de Andrade
88. Fundador, Nélida Piñon
89. Vestido de noiva, Nelson Rodrigues
90. Memórias sentimentais de João Miramar, Oswald de Andrade
91. Veronika decide morrer, Paulo Coelho
92.
Baú de ossos, Pedro
Nava
93. A coleira do cão, Rubem Fonseca
94. Cartas chilenas, Tomás Antônio Gonzaga
95. Marília de Dirceu, Tomás Antônio Gonzaga
96. Inocência, Visconde de Taunay
97. Cascalho, Herberto Sales
98. O mez da grippe, Valêncio Xavier
99. Gramática expositiva do chão, Manoel de Barros
100. O feijão e o sonho, Orígenes Lessa
Os que quase entram
na lista dos 100:
1. A alma encantadora das ruas, João do Rio
2. A menina morta, Cornélio Pena
3. A morte da porta-estandarte, Aníbal Machado
4. A normalista, Adolfo Caminha
5. A obscena senhora D, Hilda Hilst
6. A república dos sonhos, Nélida Piñon
7. A senhorita Simpson, Sérgio Sant’Anna
8. As metamorfoses, Murilo Mendes
9.
Auto da Compadecida,
Ariano Suassuna
10. Avalovara, Osman Lins
11. Bagagem, Adélia Prado
12. Budapeste, Chico Buarque
13. Catatau, Paulo Leminski
14. Corpo vivo, Adonias Filho
15. Deus lhe pague, Joracy Camargo
16. Dois irmãos, Milton Hatoum
17. Essa terra, Antonio Torres
18. Febeapá, Stanislaw Ponte Preta
19. Ficções, Hilda Hilst
20. Galvez, imperador do acre, Márcio Souza
21. Harmada, João Gilberto Noll
22. Histórias mal contadas, Silviano Santiago
23. I-juca pirama, Gonçalves Dias
24. Juca mulato, Menotti del Picchia
25. Lira dos vinte anos, Álvares de Azevedo
26. Mar absoluto, Cecília Meireles
27.
Memorial de Maria
Moura, Rachel de Queiroz
28. Menino de engenho, José Lins do Rego
29. Morangos mofados, Caio Fernando Abreu
30. O amanuense Belmiro, Cyro dos Anjos
31. O cão sem plumas, João Cabral de Melo Neto
32. O centauro no jardim, Moacyr Scliar
33. O ex-mágico, Murilo Rubião
34. O Guesa, Sousândrade
35. O mulo, Darcy Ribeiro
36. O reduto, Wilson Lins
37. O rei da vela, Oswald de Andrade
38. O tronco, Bernardo Élis
39. Obra poética, Cláudio M. Costa
40. Pau Brasil, Oswald de Andrade
41. Primaveras, Casimiro de Abreu
42. Recordações do escr. Isaías Caminha, Lima Barreto
43. Sargento Getúlio, João Ubaldo Ribeiro
44. Serafim ponte grande, Oswald de Andrade
45. Teatro, Qorpo Santo
46. Últimos sonetos, Cruz e Sousa
47. Um copo de cólera, Raduan Nassar
48. A senhorita Simpson, Sérgio Sant’Anna
49. Urupês, Monteiro Lobato
50. Vastas emoções e pens. Imperfeitos, Rubem Fonseca
51. Viagem, Cecília Meireles
52. Xadrez de estrelas, Haroldo de Campos
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BIBLIOGRAFIA:
Alfredo Bosi, 2005
Revista Bravo Lit. Bras. , 2006
Revista Bravo Lit. Mundial, 2009
Clube do Livro da Noruega, 2002
Leitura Crítica, Gerana Damulakis
Folha de São Paulo, 1999
100 autores que você precisa ler, Léa Masina, 2008
100 livros recomendados, Goulart Gomes
Gênio, Harold Bloom
Por que ler os clássicos, Ítalo Calvino
Panorama da Literatura - Cadernos EntreLivros
1001 livros para ler antes de morrer, 2007
As obras-primas que poucos leram, Heloísa Seixas (org.)
501 must-read books
101 livros que mudaram a humanidade, 2005, Superinteressante
Os imortais da Lit. Universal, Ed. Abril, 1972
501 Great Writers
THE GUARDIAN, 2002
LEIA TAMBÉM OS
TEXTOS:
100 livros recomendados
https://www.goulartgomes.com/visualizar.php?idt=415120
50 peças de teatro fundamentais
Sobre 1001 LIVROS PARA LER ANTES DE MORRER
200 FILMES INESQUECÍVEIS
GRANDES ESCRITORES DA LITERATURA UNIVERSAL
INCONTÁVEIS CONTOS ESSENCIAIS
OS 100 MELHORES DISCOS (ÁLBUNS) BRASILEIROS
100 MELHORES MÚSICOS E 100 MELHORES COMPOSIÇÕES
100 romances inesquecíveis, por Gerana Damulakis
Sobre COMO FALAR DOS LIVROS QUE NÃO LEMOS?
50 LIVROS ESPÍRITAS RECOMENDADOS
terça-feira, 1 de junho de 2021
Plínio Augusto de Meireles
Plínio Augusto de Meireles
Primogênito dos queridos e saudosos Dr. Mário Geraldo de Meireles e Dona Ida Marota
Ser amigo do Plíno é um privilégio. A generosidade é uma das suas inúmeras qualidades.
E ele está sempre a nos surpreender.
É Médico Veterinário, piloto de avião, carro, moto e fogão.
Faz salgados e doces, dons que herdou da sua mãe, uma mestra na arte culinária.
É músico, instrumentista, compositor, autor da melodia do Hino Oficial de Guidoval que tem a letra do saudoso Dr. Áureo Antunes Vieira.
Eu achava que, como músico, ele só tocava gaita e acordeon, entretanto agora durante a pandemia vi o Plínio voltando aos estudos de violino. Reescrevendo partituras das suas músicas em software sofisticado de computador.
Dotado de uma memória fantástica registra, com detalhes, passagens da sua profícua existência.
Escreveu o livro “Conversando Consigo Mesmo – Sem maiores pretensões”. Editou, encardenou, artesanalmente, em sua residência, e o publicou. Na ocasião foram apenas 16 exemplares. Fui um dos que tiveram a sorte de receber um exemplar. São belas histórias, reminiscências, uma declaração de amor à vida e ao ser humano.
Quando do seu aniversário de 75 anos, em 19 de junho de 2014, escrevi no BloGuidoval “Dr. Plínio Augusto de Meireles - desde 1939 fazendo amizades”. Busquei o título na xícara do Café NICE de Belo Horizonte, na Praça Sete, onde está escrito: “Desde 1939 fazendo amizades”. É claro que mandei, pelos correios, uma xicarazinha para ele. Uma pequena lembrança a quem sempre está me presenteando.
Tem vários “hobies”. Um deles é viajar.
Quando estava no México trouxe-me um calendário asteca. Todo mundo sabe o trabalhão que é trazer qualquer volume a mais na mala, principalmente quando se está no exterior.
Em outra oportunidade, visitando a Patagônia, no Polo Sul, me deu um DVD “Gigantes de Hielo - Museo del Hielo Patagônico”.
Exercitando os seus dotes gastronômicos, fez um doce de mamão cristalizado, tentando copiar a receita de Dona Alda esposa do comerciante Mário Queiroz. Depois me mandou, através de Sedex, parte da sua produção. Estava delicioso. Não sei se tão bom quanto o da Dona Alda, que não tive a chance de experimentar, e provavelmente não era, mas a energia positiva que o Plínio dispendeu na fabricação, valeu a pena.
Doutra vez, encontrando-se com o seu amigo Marcelo Pereira descobriu que ele estava fabricando uma Cachaça Artesanal na sua Fazenda Bocaina na cidade de Baldim, MG.
Provou. Aprovou. Comprou duas garrafas e mandou entregar na minha casa. Fantástica a cachaça. Uma garrafa foi consumida, em pequenas doses, homeopáticas. A outra garrafa continua intacta, aguardando um momento especial para saboreá-la.
Da última vez em que estive em Brasília, o Plínio me pegou na casa do meu amigo e cunhado Luiz Antônio Ribeiral e me levou até o Aero Clube. Lá, ele e o filho Erick têm um hangar que abriga além de um pequeno avião, suite, quarto e cozinha, drones, notebook, tablets e outros apetrechos.
E de surpresa, quando eu assustei o Plínio já tinha me colocado dentro do pequeno avião com o Erick pilotando a máquina inventada pelo mineiro Santos Dumont.
Voamos sob os céus de Brasília, e uma parte do entorno do Distrito Federal. Sobrevoamos a cidade que o grande Presidente Juscelino Kubistchek tirou dos seus sonhos e transformou em realidade.
Mesmo eu morrendo de medo de andar de avião, principalmente num pequeno avião, que mais parece uma pluma planando ao vento, fizemos um passeio inesquecível.
Agora, nesta pandemia, fiquei sabendo que o Plínio e a esposa Leise estão morando no hangar. Lá tem ar e muito espaço, livre de aglomerações.
O Plínio do Dr. Mário é um amigo muito especial e eu o agradeço esta sua amizade.