terça-feira, 3 de outubro de 2023

Árvore do Pombal

 Árvore do Pombal



quarta-feira, 17 de maio de 2023

Curso sobre iPhone (Dicas / Informações)

 

Curso de iPhone da Apple – Básico

 Como usar o Iphone- Celular Apple com IOS- Aula 1 (Usar o Telefone e Controles)

(Como usar os Botões: Lateral, Volume, Início e On- Off. / Como fazer ligações e Como Receber ligações  / O que são Aplicativos do Iphone? )

https://youtu.be/aMNz6nFOsxg

 

Como usar o Iphone- Celular Apple com IOS- Aula 2 (Cadastrar Pessoas / Contatos)

https://youtu.be/C21U-ZzY6-E

 

Como usar o Iphone- Celular Apple com IOS- Aula 3 (Usar Calendário / Alarme)

https://youtu.be/sbyaswqmFiE

 

Como usar o Iphone- Celular Apple com IOS- Aula 4 (Conectar Wi-Fi – Dados Celulares)

https://youtu.be/ZpaqzViK6QM

 

Como usar o Iphone- Celular Apple com IOS- Aula 5 (Instalar/Desinstalar Aplicativos)

https://youtu.be/jnYpyeVt2lQ

 

Como usar o Iphone- Celular Apple com IOS- Aula 6 (Navegar na Internet)

https://youtu.be/fZdM4RsbJJ0

 

Como usar o Iphone- Celular Apple com IOS- Aula 7 (Tirar Fotos)

https://youtu.be/AxGqm1vo1W4

 

Como usar o Iphone- Celular Apple com IOS- Aula 8 (Organizar fotos e vídeos)

https://youtu.be/VKUow8ulk6s

 

Como usar o Iphone- Celular Apple com IOS- Aula 9 (Usar o YouTube)

https://youtu.be/pOgqo1cwUqY

 

Como usar o Iphone- Celular Apple com IOS- Aula 10 - (WhatsApp)

https://youtu.be/zLaTgRjH_rg

 

Como usar o Iphone- Celular Apple com IOS- Aula 11 (Serviço de Nuvens)

https://youtu.be/yDfH4z6lgEA

 

Como usar o Iphone- Celular Apple com IOS- Aula 12 (Organizar arquivos na nuvem)

https://youtu.be/x5VAvazqWZw

 

PÁGINA INICIAL

 

https://www.cursou.com.br/informatica/iphone-apple-basico/

 

https://www.cursou.com.br/informatica/iphone-apple-basico/#player

quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

OS 100 MELHORES LIVROS BRASILEIROS (texto de Goulart Gomes)

OS  100   MELHORES    LIVROS   BRASILEIROS
(texto de Goulart Gomes)

 

Atendendo a pedidos dos leitores publico, agora, uma lista dos 100 melhores livros da Literatura Brasileira. Esta lista foi elaborada a partir de diversas referências já existentes (ver bibliografia ao final do texto) e, como todas as listas, pretende ser apenas mais um referencial para aqueles que desejam aprofundar-se no estudo da nossa Literatura, aumentando seus conhecimentos sobre o assunto. Os livros estão classificados por ordem do número de indicações nas obras de referência citadas.

 

1.      Grande sertão: veredas, Guimarães Rosa

2.      Dom Casmurro, Machado de Assis

3.      Memórias póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis

4.      O cortiço, Aluísio Azevedo

5.      Os sertões, Euclides da Cunha

6.      Macunaíma , Mário de Andrade

7.      A paixão segundo G.H., Clarice Lispector

8.      São Bernardo, Graciliano Ramos

9.      Vidas secas, Graciliano Ramos

10.  Angústia, Graciliano Ramos

11.  Sagarana, Guimarães Rosa

12.  Quincas Borba, Machado de Assis

13.  Memórias sgto de milícias, Manuel A. de Almeida

14.  Eu, Augusto dos Anjos

15.  A hora da estrela, Clarice Lispector

16.  Laços de família, Clarice Lispector

17.  Os ratos, Dyonélio Machado

18.  O tempo e o vento, Érico Veríssimo

19.  Gabriela,  cravo e canela, Jorge Amado

20.  Triste fim de Policarpo Quaresma, Lima Barreto

21.  A mão e a luva, Machado de Assis

22.  Iaiá Garcia, Machado de Assis

23.  Memorial de Aires, Machado de Assis

24.  Papéis avulsos, Machado de Assis

25.  A Estrela sobe, Marques Rebelo

26.  O sítio do pica-pau amarelo, Monteiro Lobato

27.  O quinze, Rachel de Queiroz

28.  O ateneu, Raul Pompéia

29.  Brás,  bexiga e barra funda, Antônio de Alcântara Machado

30.  Sermões, Antonio Vieira

31.  Ópera dos mortos, Autran Dourado

32.  Claro enigma, Carlos Drummond de Andrade

33.  Espumas flutuantes, Castro Alves

34.  Romanceiro da inconfidência, Cecília Meireles

35.  Broqueis, Cruz e Sousa

36.  Casa grande e senzala, Gilberto Freyre

37.  Memórias do cárcere, Graciliano Ramos

38.  Obra poética, Gregório de Matos

39.  Corpo de baile, Guimarães Rosa

40.  Morte e vida severina, João Cabral de Melo Neto

41.  Dona Flor e seus dois maridos, Jorge Amado

42.  Jubiabá, Jorge Amado

43.  Tenda dos milagres, Jorge Amado

44.  Invenção de Orfeu, Jorge de Lima

45.  Iracema, José de Alencar

46.  Lucíola, José de Alencar

47.  O guarani, José de Alencar

48.  Os cavalinhos de platiplanto, José J. Veiga

49.  Fogo morto, José Lins do Rego

50.  Libertinagem, Manuel Bandeira

51.  A vida como ela é, Nelson Rodrigues

52.  Poesias, Olavo Bilac

53.  Lavoura arcaica, Raduan Nassar

54.  Raízes do Brasil, Sérgio Buarque de Holanda

55.  Obra poética, Vinicius de Moraes

56.  Noite na taverna, Álvares de Azevedo

57.  Quarup, Antonio Callado

58.  Romance da Pedra do Reino , Ariano Suassuna

59.  O uraguai, Basílio da Gama

60.  A escrava Isaura, Bernardo Guimarães

61.  A rosa do povo, Carlos Drummond de Andrade

62.  Uma aprendizagem, Clarice Lispector

63.  O vampiro de Curitiba, Dalton Trevisan

64.  O pagador de promessas, Dias Gomes

65.  O encontro marcado, Fernando Sabino

66.  Poema sujo, Ferreira Gullar

67.  Primeiros Cantos, Gonçalves Dias

68.  Canaã, Graça Aranha

69.  Primeiras estórias, Guimarães Rosa

70.  Zero, Ignácio de Loyola Brandão

71.  Malagueta,  Perus e Bacanaço, João Antônio

72.  Contos gauchescos, João Simões Lopes Neto

73.  Viva o povo brasileiro, João Ubaldo Ribeiro

74.  A moreninha, Joaquim M. Macedo

75.  Minha formação, Joaquim Nabuco

76.  Mar morto, Jorge Amado

77.  Farda,  fardão,  camisola de dormir, Jorge Amado

78.  Terras do sem fim, Jorge Amado

79.  O coronel e o lobisomem, José Cândido Carvalho

80.  O demônio familiar, José de Alencar

81.  Senhora, José de Alencar

82.  Pedra Bonita, José Lins do Rego

83.  Crônica da casa assassinada, Lúcio Cardoso

84.  As meninas, Lygia Fagundes Telles

85.  Estrela da manhã, Manuel Bandeira

86.  Ritmo dissoluto, Manuel Bandeira

87.  Paulicéia desvairada, Mário de Andrade

88.  Fundador, Nélida Piñon

89.  Vestido de noiva, Nelson Rodrigues

90.  Memórias sentimentais de João Miramar, Oswald de Andrade

91.  Veronika decide morrer, Paulo Coelho

92.  Baú de ossos, Pedro Nava

93.  A coleira do cão, Rubem Fonseca

94.  Cartas chilenas, Tomás Antônio Gonzaga

95.  Marília de Dirceu, Tomás Antônio Gonzaga

96.  Inocência, Visconde de Taunay

97.  Cascalho, Herberto Sales

98.  O mez da grippe, Valêncio Xavier

99.  Gramática expositiva do chão, Manoel de Barros

100.                     O feijão e o sonho, Orígenes Lessa


 
 Os que quase entram na lista dos 100:
 

1.      A alma encantadora das ruas, João do Rio

2.      A menina morta, Cornélio Pena

3.      A morte da porta-estandarte, Aníbal Machado

4.      A normalista, Adolfo Caminha

5.      A obscena senhora D, Hilda Hilst

6.      A república dos sonhos, Nélida Piñon

7.      A senhorita Simpson, Sérgio Sant’Anna

8.      As metamorfoses, Murilo Mendes

9.      Auto da Compadecida, Ariano Suassuna

10.  Avalovara, Osman Lins

11.  Bagagem, Adélia Prado

12.  Budapeste, Chico Buarque

13.  Catatau, Paulo Leminski

14.  Corpo vivo, Adonias Filho

15.  Deus lhe pague, Joracy Camargo

16.  Dois irmãos, Milton Hatoum

17.  Essa terra, Antonio Torres

18.  Febeapá, Stanislaw Ponte Preta

19.  Ficções, Hilda Hilst

20.  Galvez,  imperador do acre, Márcio Souza

21.  Harmada, João Gilberto Noll

22.  Histórias mal contadas, Silviano Santiago

23.  I-juca pirama, Gonçalves Dias

24.  Juca mulato, Menotti del Picchia

25.  Lira dos vinte anos, Álvares de Azevedo

26.  Mar absoluto, Cecília Meireles

27.  Memorial de Maria Moura, Rachel de Queiroz

28.  Menino de engenho, José Lins do Rego

29.  Morangos mofados, Caio Fernando Abreu

30.  O amanuense Belmiro, Cyro dos Anjos

31.  O cão sem plumas, João Cabral de Melo Neto

32.  O centauro no jardim, Moacyr Scliar

33.  O ex-mágico, Murilo Rubião

34.  O Guesa, Sousândrade

35.  O mulo, Darcy Ribeiro

36.  O reduto, Wilson Lins

37.  O rei da vela, Oswald de Andrade

38.  O tronco, Bernardo Élis

39.  Obra poética, Cláudio M. Costa

40.  Pau Brasil, Oswald de Andrade

41.  Primaveras, Casimiro de Abreu

42.  Recordações do escr. Isaías Caminha, Lima Barreto

43.  Sargento Getúlio, João Ubaldo Ribeiro

44.  Serafim ponte grande, Oswald de Andrade

45.  Teatro, Qorpo Santo

46.  Últimos sonetos, Cruz e Sousa

47.  Um copo de cólera, Raduan Nassar

48.  A senhorita Simpson, Sérgio Sant’Anna

49.  Urupês, Monteiro Lobato

50.  Vastas emoções e pens. Imperfeitos, Rubem Fonseca

51.  Viagem, Cecília Meireles

52.  Xadrez de estrelas, Haroldo de Campos 

 

 

Clique AQUI  (http://www.goulartgomes.com/livros.php) para adquirir livros de Goulart Gomes.
 
BIBLIOGRAFIA:

Alfredo Bosi, 2005
Revista Bravo Lit. Bras. , 2006
Revista Bravo Lit. Mundial, 2009
Clube do Livro da Noruega, 2002
Leitura Crítica, Gerana Damulakis
Folha de São Paulo, 1999
100 autores que você precisa ler, Léa Masina, 2008
100 livros recomendados, Goulart Gomes
Gênio, Harold Bloom
Por que ler os clássicos, Ítalo Calvino
Panorama da Literatura - Cadernos EntreLivros
1001 livros para ler antes de morrer, 2007
As obras-primas que poucos leram, Heloísa Seixas (org.)
501 must-read books
101 livros que mudaram a humanidade, 2005, Superinteressante
Os imortais da Lit. Universal, Ed. Abril, 1972
501 Great Writers
THE GUARDIAN, 2002


LEIA TAMBÉM OS TEXTOS:


100 livros recomendados 

https://www.goulartgomes.com/visualizar.php?idt=415120


50 peças de teatro fundamentais
Sobre 1001 LIVROS PARA LER ANTES DE MORRER
200 FILMES INESQUECÍVEIS
GRANDES ESCRITORES DA LITERATURA UNIVERSAL
INCONTÁVEIS CONTOS ESSENCIAIS
OS 100 MELHORES DISCOS (ÁLBUNS) BRASILEIROS
100 MELHORES MÚSICOS E 100 MELHORES COMPOSIÇÕES
100 romances inesquecíveis, por Gerana Damulakis
Sobre COMO FALAR DOS LIVROS QUE NÃO LEMOS?
50 LIVROS ESPÍRITAS RECOMENDADOS

 


terça-feira, 1 de junho de 2021

Plínio Augusto de Meireles

Plínio Augusto de Meireles

Primogênito dos queridos e saudosos Dr. Mário Geraldo de Meireles e Dona Ida Marota

Ser amigo do Plíno é um privilégio. A generosidade é uma das suas inúmeras qualidades.

E ele está sempre a nos surpreender.

É Médico Veterinário, piloto de avião, carro, moto e fogão.

Faz salgados e doces, dons que herdou da sua mãe, uma mestra na arte culinária.

É músico, instrumentista, compositor, autor da melodia do Hino Oficial de Guidoval que tem a letra do saudoso Dr. Áureo Antunes Vieira.

Eu achava que, como músico, ele só tocava gaita e acordeon, entretanto agora durante a pandemia vi o Plínio voltando aos estudos de violino. Reescrevendo partituras das suas músicas em software sofisticado de computador.

Dotado de uma memória fantástica registra, com detalhes, passagens da sua profícua existência.

Escreveu o livro “Conversando Consigo Mesmo – Sem maiores pretensões”. Editou, encardenou, artesanalmente, em sua residência, e o publicou. Na ocasião foram apenas 16 exemplares. Fui um dos que tiveram a sorte de receber um exemplar. São belas histórias, reminiscências, uma declaração de amor à vida e ao ser humano.

Quando do seu aniversário de 75 anos, em 19 de junho de 2014, escrevi no BloGuidoval “Dr. Plínio Augusto de Meireles - desde 1939 fazendo amizades”. Busquei o título na xícara do Café NICE de Belo Horizonte, na Praça Sete, onde está escrito: “Desde 1939 fazendo amizades”. É claro que mandei, pelos correios, uma xicarazinha para ele. Uma pequena lembrança a quem sempre está me presenteando.

Tem vários “hobies”. Um deles é viajar.

Quando estava no México trouxe-me um calendário asteca. Todo mundo sabe o trabalhão que é trazer qualquer volume a mais na mala, principalmente quando se está no exterior.

Em outra oportunidade, visitando a Patagônia, no Polo Sul, me deu um DVD “Gigantes de Hielo - Museo del Hielo Patagônico”.

Exercitando os seus dotes gastronômicos, fez um doce de mamão cristalizado, tentando copiar a receita de Dona Alda esposa do comerciante Mário Queiroz. Depois me mandou, através de Sedex, parte da sua produção. Estava delicioso. Não sei se tão bom quanto o da Dona Alda, que não tive a chance de experimentar, e provavelmente não era, mas a energia positiva que o Plínio dispendeu na fabricação, valeu a pena.  

Doutra vez, encontrando-se com o seu amigo Marcelo Pereira descobriu que ele estava fabricando uma Cachaça Artesanal na sua Fazenda Bocaina na cidade de Baldim, MG.

Provou. Aprovou. Comprou duas garrafas e mandou entregar na minha casa. Fantástica a cachaça. Uma garrafa foi consumida, em pequenas doses, homeopáticas. A outra garrafa continua intacta, aguardando um momento especial para saboreá-la.

Da última vez em que estive em Brasília, o Plínio me pegou na casa do meu amigo e cunhado Luiz Antônio Ribeiral e me levou até o Aero Clube. Lá, ele e o filho Erick têm um hangar que abriga além de um pequeno avião, suite, quarto e cozinha, drones, notebook, tablets e outros apetrechos.

E de surpresa, quando eu assustei o Plínio já tinha me colocado dentro do pequeno avião com o Erick pilotando a máquina inventada pelo mineiro Santos Dumont.

Voamos sob os céus de Brasília, e uma parte do entorno do Distrito Federal. Sobrevoamos a cidade que o grande Presidente Juscelino Kubistchek tirou dos seus sonhos e transformou em realidade.

Mesmo eu morrendo de medo de andar de avião, principalmente num pequeno avião, que mais parece uma pluma planando ao vento, fizemos um passeio inesquecível.

Agora, nesta pandemia, fiquei sabendo que o Plínio e a esposa Leise estão morando no hangar. Lá tem ar e muito espaço, livre de aglomerações.

O Plínio do Dr. Mário é um amigo muito especial e eu o agradeço esta sua amizade.